O governador do estado de São Paulo Geraldo Alckmin parece ter descobrido uma nova maneira pedagógica para fortalecer e recuperar os internos infratores " a pedagogia da maconha".
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Os servidores da fundação casa da unidade Arujá comandada pela diretora Wilma fazem graves denuncias na Radio Zap Gigi fala tudo no programa de hoje, relatam eles que os internos usam todos os dias maconha a vontade dentro da unidade, os servidores que se atrevem a repreende-los ou os denunciam para a diretora acabam sendo perseguidos e punidos pela direção, recebendo portaria 70 e conceitos funcionais que mancham sua ficha funcional.
Não bastasse isso, os adolescentes agridem os servidores, cospem na cara e fazem ameaças de morte, tudo misso com apoio da direção que para acalmar os infratores mirins leva lanches do Mc Donalds, chicletes, pirulitos e ainda de presente a eles pune os servidores.
Mas não pense nosso caro navegante que esta situação ocorre apenas na casa Arujá, em menos de uma semana o Gigi fala tudo recebeu denuncias do mesmo problema nas unidades de Itaquera, Tamoios, casa Esperança em Itapetininga onde um servidor de uma ONG foi violentado e abusado sexualmente por um interno, de forma humilhante o interno passou a mão em nas nádegas do servidor deixando ele humilhado, igualmente vem ocorrendo com as servidoras.
A direção da Casa e da ONG tomaram como providencia dar conceito funcional ao servidor agredido ao invés de tomar providencias contra o interno, sem falar que, lá coordenador que dorme ou não trabalha tem apoio, já aqueles que trabalham acabam sendo descomissionados.
Em Itaquera a situação não é diferente, além de rolar solta a maconha dentro da unidade, a direção ainda tem o mesmo papel de humilhar e perseguir os servidores que denunciam tais absurdos e abusos.
Um grupo de adolescentes partiu para cima do servidor Ataide e fizeram um chamado "trem bala" contra os internos mais fracos, agredindo-os com gravidade, tudo isso com apoio do diretor que chacoteia os servidores agredidos e os adolescentes atropelados pelo tal do trem bala.
Na Vila maria, as unidades estão trabalhando com 2 a 3 servidores, em uma semana teve na unidade Belém uma rebelião que deixou 3 servidores feridos sendo 2 deles com gravidade, um com um afundamento de cranio e outro com o braço quebrado.
Na mesma semana essa mesma unidade Belém teve novamente principio de rebelião e na unidade São Paulo adolescentes tentaram fuga.
Em campinas 2 internos fugiram quando voltavam de uma atividade externa, 6 adolescentes acompanhados por apenas 2 servidores, os adolescentes quebraram os vidros da perua e dois deles empreenderam fuga.
Na raposo tavares também teve fuga, um grande grupo de internos que foram para atividade externa acompanhados apenas por 3 servidores, no retorno da atividade espancaram os servidores deixando estes gravemente machucados e empreenderam fuga.
Com estas denuncias de uso de drogas por internos dentro da Fundação casa hoje, já passam para mais de 20 as unidades que apresentam este tipo de problemas. A maioria onde tem organizações sociais em parceria na administração.
Ministério Publico Estadual Fecha os Olhos e Tenta Punir Quem Denuncia
O Ministério Ministério Publico do Estado de São Paulo que já foi comandado pelo atual presidente da Fundação Casa de São Paulo dr. Marcio Elias Rosa, tem feito seu papel de proteger o governo do PSDB em detrimento aos interesses da sociedade, não apura qualquer denuncia que é feita pelos servidores dos abusos e roubos feitos por cargos de confiança indicados pelo governo contra o patrimônio da fundação casa.
Para se ter uma ideia, o ex servidor Antonio Gilberto da Silva, junto com os deputados Antonio Mentor e José Mentor fizeram denuncias sobre as fraudes da corregedoria e de seu corregedor Jadir Pires de Borba em processos administrativos contra os servidores.
As denuncias foram carregadas de documentos e provas das fraudes que incluíam acordos de corregedores com internos infratores da fundação para beneficia-los em troca de acusarem servidores inocentes para que a corregedoria pudesse demiti-los.
Posteriormente, o corregedor Dr. Alexander Nicholas Descenzo pediu demissão da fundação por não concordar com as fraudes que incluíam adulteração de documentos em PADs para ludibriar o judiciário trabalhista e impedir que os servidores fossem reintegrados pela via judicial.
Mesmo tendo conhecimento de tudo isso o MPE nada fez, igualmente nas denuncias documentadas de falsidade ideológica cometida por cargos de confiança que transferiam pontos para a carteira de habilitação de servidores que não estavam habilitados a dirigir, ou ainda, cargos de confiança que fizeram campanha para Alckmin e Aécio em horário de trabalho, chefias que ocupam cargos de confiança e empresas terceirizadas que tampam as placas das viaturas para não serem multados cometendo crime de ocultação.
Mas não pense caro navegante que a omissão do MPE para por ai, quando era procurador geral do estado Marcio Elias Rosa montou uma força tarefa para apurar irregularidades na gestão de sua antecessora Berenice Gianella que agora é secretária nacional da criança e do adolescente.
Conforme publicado por diversos órgão de imprensa a apuração vinha apontando diversas irregularidades, mas bastou o governo lhe dar a secretaria de justiça e a presidência da Fundação para que o MPE não falasse mais na apuração.
A entidade sindical que representa os servidores da Fundação Casa é filiada a CUT, também é beneficiada pela omissão do MPE pois, os servidores já fizeram diversas denuncias contra a entidade e sua diretoria sobre dilapidação de patrimônio, fraude em assembleias onde o sindicato coloca seguranças pára agredir os servidores e nada do MPE tomar providencias.
Em uma das denuncias feitas ao MPE, o diretor do sindicato Assis Dias denunciou junto com um grupo de 50 servidores a fraude eleitoral preparada pelo sindicato, dilapidação de patrimônio da entidade sindical, fraude nas assembleias entre outra dezena de denuncias, no entanto, o MPE abriu um procedimento apuratório mas até agora nada.
Essa omissão do MPE levou a entidade sindical e sua diretoria pelega ligada a CUT a novamente fraudar as eleições sindicais, soltando um edital escondido da categoria para chamar a eleição da comissão eleitoral sem divulgar para os servidores da Fundação, e ainda, em um horário que impedia a participação dos servidores da fundação.
Nesta assembléia fraudulenta, foram eleitos para comandar a comissão eleitoral um advogado que é membro da direção do PT estadual e outros 2 supostos trabalhadores.
Aberto o processo eleitoral, a chapa da situação montou sua chapa com total antecedência e abriu prazo para as demais chapas se inscreverem em apenas 5 dias, colocando critérios que claramente inviabiliza a participação de uma concorrência.
Mesmo assim os trabalhadores se mobilizaram e montaram duas chapas. Uma encabeçada pelo pedagogo Prof. Antonio Sergio (chapa 3) e uma encabeçada por uma diretora da atual gestão Aline Louise (chapa2), porém ambas foram indeferidas por não atender supostos critérios determinados pela comissão eleitoral.
Cabe ressaltar que, a chapa 2 encabeçada por Aline Louise na verdade foi uma estratégia montada pela própria direção sindical com intuito de enganar os trabalhadores diante do risco da chapa encabeçada pelo atual presidente Aldo Damião perder de lavada nos dois seguimentos da categoria (fundação e rede conveniada).
No entanto, o MPE assiste a tudo de forma pacifica e não processa ninguém dos infratores, já aqueles que denunciam a Fundação e o sindicato, ah! esses o MPE adora processar.
É o caso o ex-presidente do sindicato Antonio Gilberto da Silva que denunciou todas as fraudes da corregedoria e sindicato, mesmo com provas e documentos o MPE nada fez, mas bastou o corregedor Jadir Pires de Borba ingressar com denuncia dizendo que Antonio Gilberto o injuriou em função deste reproduzir em seu facebook postagens de outros servidores que cançados das fraudes da corregedoria começaram a fazer piadas nas redes sociais, para o MPE fazer uma representação criminal junto a vara do juizado especial criminal do foro da Barra Funda - Jecrim.
Como nosso caro internauta pode observar, o MPE cumpre na integra tudo aquilo que a grande imprensa tem denunciado nos últimos tempos, proteger o governo do PSDB e os bandidos sindicais que estão aliados a este mesmo governo.
Os servidores começam a organizar uma campanha nas redes sociais que pode abalar as estruturas da Fundação Casa, MPE e sindicato "cuide de sua saude por um dia e mate governo e sindicato do coração".
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