sábado, 15 de setembro de 2018

Dobrada Antonio Mentor (PT) Drikão (Patriota) Explode e Ja Conta Com Apoio em 132 das 150 Unidades da Fundação Casa de SP




A imagem pode conter: Adriano Neiva e Antonio Mentor II, pessoas sorrindo, texto
Dobrada de Antonio mentor e Drikão ganha apoio
As eleições de 2018 trazem em seu contexto fatos e situações inimagináveis de deixar qualquer especialista louco.

Ao contrário das demais eleições, quem poderia prever que em plena campanha veríamos candidatos sendo presos, ou ainda, veríamos candidatos tomando facadas fakers, vices tentando dar o golpe no titular para assumir a frente entre, tantos outros fatos bizarros que estão acontecendo no pelito eleitoral.

Luiz marimho assume compromisso Fundção vai ser dirigida por trabalhadores
Porém uma questão tem sido mais inusitada ainda, a demonstração de força e respeito das lideranças de base, sua criatividade  e ousadia em busca dos interesses de seus representados.



apoiadores de |Drikão apostam em Antonio Mentor e Marinho
Essa força e respeito obtido junto as bases, muitas vezes nos nos apresenta campanhas inimagináveis, mas que na prática se tornam possíveis  e ganham força dia a dia, encontram amparo na legislação que autoriza aos cidadão comuns fazer a diferença e  criar um holl de candidatos independentes de partido, sigla ou concepção politica.
Neemias , Gilberto e Mentor em defesa dos servidores acusados
É por exemplo o que vem acontecendo na Fundação Casa de São Paulo, com a dobrada entre PT e Patriota, dois partidos totalmente antagônicos em suas propostas e projetos, porém uma dobrada inesperada que vem ganhando apoio maciço dos trabalhadores.

A dobrada Antonio Mentor, candidato a deputado estadual 13.199 pelo PT e de Adriano Neiva deputado federal 5183  do Patriota, criada pelo petista e ex presidente do sindicato dos servidores da fundação Casa Antonio Gilberto da Silva, mais conhecido por Giba, caiu nas graças dos servidores e das 150 unidades da fundação já conta com apoio em 132 (87%).

Embalados pelo sonho de ter uma presidência da fundação que seja de carreira, no mesmo tom o candidato ao governo do estado pelo PT Luiz Marinho que contava com apoio em apenas 45 unidades, passou a ter apoio em 128 unidades após assumir junto a categoria em um video exclusivo do Gigi fala tudo, que os trabalhadores vão ajudar a governar a instituição, abrindo as portas para a realização do sonho de a instituição ter um presidente indicado pelos trabalhadores de carreira.

Petista Mas Antes de Tudo Servidor


Para Gilberto (Giba) apesar de ser petista desde a fundação, sendo que seu pai e irmão foram fundadores, antes de ser petista ele é um dos 14 mil sofridos servidores da fundação casa, que reconhecem na eleição de marinho, Antonio Mentor e Drikão a chance pela primeira vez na história a fundação de ter um presidente de carreira.


Gilberto durante todo o período em que esteve a frente do Sitraemfa - (sindicato que representava a categoria), foi responsável pela reintegração de mais de 4 mil trabalhadores.

Só de uma vez, com perseverança e  luta  reintegrou 1751 servidores demitidos pelo então presidente da Fundação e hoje ministro do STF Alexandre de Moraes. De quebra, calou a boca dos que o chamavam de louco quando conquistou para todos a estabilidade de servidor publico, um sonho que muitos achavam impossível.

Giba nos revela o que motivou a trabalhar essa dobrada inusitada que ganha apoio maciço da categoria, "Gratidão".

Segundo ele, a categoria tem diversos defeitos, "mas uma qualidade que supera todos, o respeito com quem luta ao seu lado e fica la juntinho no telhado nos momentos mais críticos de qualquer servidor".

Foi assim com Antonio Mentor quando ocupava uma cadeira no parlamento paulista, foram 3 pedidos de CPI, foram dezenas de documentos e dossiês elaborados em defesa dos servidores que serviram de base para a reintegração de milhares de servidores junto ao judiciário, centenas de visitas em unidades para ser a voz dos injustiçados, uma delas no complexo Vila Maria, onde os servidores  eram acusados pela defensoria publica de terem matado um interno afogado no Rio Tiete. Após a visita, conversar com servidores e internos, Mentor deu uma declaração a imprensa que calou a advogada que acusava os trabalhadores e deu detalhes sobre o fato inocentando os servidores que se quer responderam processo administrativo.

Conhecido pelos servidores por sua atução, Antonio Mentor foi o único parlamentar a abrir seu gabinete e colocar todos os servidores acampados dentro, impedindo que a policia de Alckmin  de retirá-los da assembléia legislativa, além de viajar todos os dias 150 km todos os dias, só para estar ao lado e ajudar a organizar a luta dos servidores que culminou com uma espetacular vitória.

Mesmo fora do parlamento, Mentor não deixou os servidores na mão, manteve sua assessoria que reintegrou mais de 300 servidores injustiçados pelos PADs.

Já Adriano Neiva, o Drikão Patriota candidato a deputado federal 5183 pelo partido Patriota, sempre esteve ao lado da categoria, ocupou cargo de gestor com um salario fantástico, abrindo mão do salario e do cargo após verificar injustiças praticadas pela administração contra servidores e sair em defesa destes.

A partir dai a vida de Drikão virou um inferno, foi demitido por justa causa por um processo administrativo fraudulento que foi desmontado pelo poder judiciário do TRT da 2 região, onde na sentença, a desembargadora escrachou a corregedoria da fundação casa e determinou sua reintegração que até o momento não foi cumprida pelo PSDB de Doria e Alckmin.

Drikão, mesmo demitido e sem recursos não desistiu da luta em defesa dos servidores, principalmente nas lutas contra a entidade pelega sindical que reiteradamente vende os direitos da categoria.

Drikão por conta da perseguição monstruosa feita pela gestão da fundação, como qualquer trabalhador perseguido injustamente, acabou passando por transtornos psicológicos que o levaram a ser internado de urgência em uma clinica de pessoas com depressão, sendo resgatado por (seu até então adversário) Gilberto, construindo se assim uma amizade e uma gratidão entre ambos indescritível.

"Não poderia em hipótese alguma, seja por questão partidária ou por questão pessoal, deixar de colocar os interesses de nossa categoria acima de qualquer coisa. Somos sofridos iguais aos prisionais, somos discriminados por não conseguir realizar um trabalho descente que só nós sabemos fazer, porém sempre fomos impedidos por cargos de confiança que despencam dentro da fundação apenas para ganhar dinheiro, deixando nós e os adolescentes na merda. 

É a chance que temo de mudar e construir algo justo para nós servidores, para os internos e  sociedade. projetos que venham de encontro com o que a sociedade deseja.  Por isso, mesmo correndo o risco de ser expulso do PT apoio essa dobrada Antonio Mentor 13.199  estadual, Drikão Patriota 5183 federal  e Marinho 13 Governador, entro de cabeça,  para que nosso sonho se realize, pois com esses companheiros nossa categoria estará segura. Agradeço a cada  companheiro que confiou em nós na reintegração e agora confia em nossa dobrada e apoia massivamente." Disparou Giba


Servidores se manisfestam


Para Juliano Lavor Neris do polo ABC da Fundação Casa; " A gente vota em quem confia, o Mentor sempre esteve ao nosso lado, eu mesmo quando precisei, o sindicato virou as costas. Só encontrei apoio lá no gabinete do Antonio Mentor e no companheiro Drikão, não posso ser ingrato e esquecer dos momentos difíceis que passei, por isso eu e minha família vamos  retribuir  Antonio Mentor 13,199 dep. estadual e Drikão patriota 5183."

Já para Carlos Buryl Uilson do complexo Brás: "Estive todos os dias na luta da reintegração, acampei em frente a assembléia legislativa de SP e em Brasilia no STF. 

Eu estava lá quando Bolsonaro bateu a porta em nossa cara. Eu estava lá lutando pela minha moral e de meus companheiros quando fomos acusados inocentes igual ao lula  está sendo acusado hoje. Vi de perto a importância do apoio de parlamentares como Antonio Mentor e Drikão. Sou grato eternamente por terem defendido minha honra e de minha família, por isso meu voto neles."

"Vi o sofrimento de meus colegas de trabalho e quem realmente esteve  do lado de nossa categoria. Já mais pagaria com ingratidão aqueles que nos estenderam a mão quando todos desconfiavam de nós. Já precisei de Mentor e Drikão, e só posso dizer que são parceiros, companheiros e estramos juntos, por isso eu e minha família votamos neles." Francisco Unidade Tanabi

" Fui discriminada em minha unidade, ameaçada de ser demitida por justa causa por denunciar uma diretora que roubava a fundação. Ai me aparece o Giba, meu irmão de coração, junto com aquele deputado que veio de longe só para acalmar minha mãe já de idade e abalada pelos acontecimentos e injustiças. Seguraram em minha mão e me deram todo apoio que jamais imaginei. O dia que vi na TV Alesp O deputado falar do meu caso (é o meu caso), vi que  eu era importante e que tinha alguém de peso me defendendo. Fui vitoriosa graças a eles e a confiança deles em mim. Preciso falar pra você que meu voto é deles por gratidão." Roseli Diccini unidade Bauru

" Foi foda, ver meu nome na lista dos demitidos, a globo detonando a gente como torturadora, foi foda. Ai chego na assembléia legislativa onde todos viravam as costas e vejo aquele deputado cabelos brancos dizer que confiava em nós. Ah! ali senti que nem tudo estava perdido e que tinha gente que acreditava na justiça e em nós. Fiz todos os dias de greve de fome, acampamento em SP e  Brasilia e ele estava lá ao nosso lado. Posso ter tudo menos ingratidão, Por isso meu voto e de minha família em Mentor 13.199, Drikão 5183 e Marinho 13." Josiani Aponni complexo V. Maria.

" Só quem foi injustiçado e necessitou de um apoio e de alguém que acreditasse na gente vai entender minhas palavras. Antonio Mentor 13.199 é meu e de minha família deputado estadual e Drikão 5183 nosso deputado federal  e Luiz Marinho Governador, pois estes sempre estiveram ao nosso lado. Minha palavra para eles é Gratião com quem sempre confiou em nós trabalhadores honestos da Fundação Casa." Wlatecir unidade Cerqueira Cesar.

Por Gabriel Bodezan

quarta-feira, 5 de setembro de 2018

Fundação Casa de SP: Trabalhadores Tem Que Ajudar a Governar Afirma Luiz Marinho e Antonio Mentor ( Video)

Os servidores públicos do estado de são paulo do Sistema Prisional e da Fundação Casa sempre tiveram um sonho nos últimos 24 anos, ter um secretário e um presidente de carreira e acabar com as mazelas criadas pelos cargos de confiança indicados pelo PSDB.

Hoje nos dois sistemas, o secretário e presidente são cargos de confiança indicados pelo governador, que sempre traz para a dirigir estas instituições pessoas totalmente alheias as categorias e sem nenhum conhecimento para administrar.

A maioria absoluta se quer conhece o sistema, os presos ou os adolescentes, se quer sabem as necessidades para um bom funcionamento e nunca consultam os servidores. 

Quase todos assumem cargos com salários fantásticos, enquanto os servidores verdadeiros heróis que fazem o sistema funcionar  dia a dia, colocam suas vidas em risco trabalhando a troco de baixos salários.

Não são poucas as denuncias de corrupção e desvio de finalidades geradas por estes cargos, mas quem sempre acaba pagando a conta dos desmandos criados por eles são os trabalhadores e internos, convivendo em precárias condições de trabalho, segurança e atendimento.



Nas denuncias corriqueiramente feitas pelos servidores de ambos os sistemas, os desvios e abusos são gritantes. Somando a isso,  a cegueira e cumplicidade do MP do estado em fiscalizar estes cargos, gerando nos servidores (que sempre acabam sendo responsabilizados), adoecimento, revolta e indignação.
                                  click no video para assistir


Mas isso pode mudar



O Gigi Fala Tudo esteve no lançamento da candidatura a deputado estadual de Antonio Mentor na cidade de  Americana, que contou com a participação de mais de 1500 pessoas entre personalidades, artistas, políticos da região e do estado.

Dentre os participantes, estevam  dezenas  de servidores da Fundação Casa.

Os servidores que lá estiveram, foram agradecer pessoalmente Antonio Mentor e Luiz Marinho pelo empenho e dedicação na luta da reintegração dos 1751 trabalhadores demitidos de forma humilhante e mentirosa pelo então presidente da Febem ( atual Fundação Casa) e atual ministro do STF Alexandre de Moraes.

Na época, contando com apoio de várias ONGs e algumas personalidades de representação dos adolescentes, Moraes criou uma das maiores farsas com apoio da grande mídia para acusar os servidores de espancadores e torturadores e assim demiti-los.

Alexandre de Moraes montou em seu gabinete, uma força tarefa para espancar os internos da unidade Vila Maria,  depois de forma descabida e odiosa junto com a Rede Globo, criou uma campanha midiática para acusar  e desmoralizar os servidores e concretizar seu plano de dizimar a categoria.

A campanha midiática governamental foi tão monstruosa que a maioria da sociedade virou as costas para os servidores, causando prejuízos morais, psicológicos e físicos que perduram até hoje, mesmo após a estrondosa vitória dos servidores. Além de serem reintegrados, os trabalhadores conquistaram a estabilidade de servidores públicos.

Os prejuízos são irreparáveis, mais de 500 milhões aos cofres públicos, 12 servidores que no desespero de perderem o sustento de suas famílias e  seus bens, ao verem suas imagens manchadas, morreram adoecidos ou se suicidaram.

Mas o governador Geraldo Alckmin e Alexandre de Moraes não contavam com uma questão, a garra dos servidores liderados pelo ex-presidente do Sindicato Antonio Gilberto da Silva e o apoio total e irrestrito da CUT liderada na época por Luiz Marinho, da bancada do PT liderada por Antonio Mentor e do PCdoB.

Antonio Mentor foi o o deputado estadual que assumiu a luta desde o primeiro minuto.

Foi ele quem abriu seu gabinete colocando centenas de servidores para dentro impedindo que a Policia Militar de Alckmin retirasse os servidores acampados la de dentro a força, além de abrir negociações junto ao TRT de SP e vir todos os dias (inclusive nos finais de semana) da Cidade de Americana (150 Km de SP), para ficar junto aos trabalhadores impedindo que a policia do PSDB agredisse os acampados, ao mesmo tempo ajudava a conduzir a luta.

Já Luiz Martinho presidente da CUT na época, usou toda a estrutura e poder de imprensa da central para denunciar ao mundo a farsa criada por Moraes e Alckmin para demitir os servidores, desmascarado e trazendo a sociedade em apoio aos servidores, deixando o governo e judiciário em situação delicada.

Antonio Mentor e Luiz Marinho lideraram um grupo 40 deputados (inclusive deputados da base do governo), para irem ao palácio dos Bandeirantes exigir que Alckmin reintegrasse os servidores. No entanto, Alckmin em sua arrogância, deixou todos esperando por mais de 2 horas e não atendeu a liderança da CUT e parlamentares.

Uma semana depois o Presidente Luiz Inácio Lula da Silva nomeou Luiz Marinho para Ministro do Trabalho. 

Sua primeira atitude como ministro foi ligar para o líder do movimento dos trabalhadores demitidos  e ex- presidente do sindicato Gilberto, convidando para a posse e para junto com Antonio Mentor e o Deputado federal Vicentinho organizarem as intervenções no TST e STF.

Estas intervenção culminou com a reintegração dos 1751 demitidos e a conquista da estabilidade de servidor publico.

A atuação de Marinho, Mentor, Vicentinho e parlamentares do PT e PCdoB, foi fundamental para que o Presidente Lula enviasse carta de apoio aos servidores (lida em assembleia) e ao TST e STF, obrigando a justiça a encurralar Alckmin e concluir as reintegrações, impondo a maior derrota da história ao governo do PSDB em SP.

Em entrevista exclusiva ao Jornal Língua Afiada  e a Radio Zapp Gigi Fala Tudo, Luiz Marinho candidato ao governo de são paulo e Antonio Mentor deixam claro aos servidores da Fundação Casa e do sistema prisional que, "os servidores tem que ajudar a eleger e a governar", abrindo o caminho para a realização do sonho dos servidores de ambas as instituições para trabalhadores de carreira participem diretamente do comando de suas instituições, confira no video a entrevista  de Marinho e Mentor.

Por Gilberto Braw