terça-feira, 30 de outubro de 2012

NA FUNDAÇÃO CASA ALGUMAS CHEFIAS DEVERIAM APRENDER COM O JUSTUS A VERDADEIRA DIFERENÇA ENTRE SER CHEFE E SER LIDER


                                                     Infelizmente a cultura de alguns chefetinhos da  Fundação CASA, vem das diversas e diversas Presidências e seus arraigados  cargos de confiança que os acompanharam.
                                                    Sempre chegaram sem conhecer nada, com soluções mirabolantes, planos e projetos tirados da cartola, mas que sempre deixaram a nós servidores na merda.
                                                    Na maioria das vezes quando a instituição estava em paz o que mais se ouvia era o " Eu Fiz", " O Governo Fez", mas nos momentos que seus projetos mirabolantes se despedaçavam e começavam a produzir defuntos, mutilações nas rebeliões seguidas, ai o que mais se ouvia como se ouve até hoje do nosso digníssimo corregedor é " Vamos apurar se há responsabilidade dos Funcionários".
                                                      Para a nossa infelicidade, alguns de nossos companheiros de trabalho quando assumem um carguinho de coordenador ou de chefetinho, assumem a mesma postura e pasmem, não medem esforços para se manterem neles, mesmo que isso custe nossas vidas, nossos empregos ou nossas dignidades.
                                                      Muitas vezes exercem o papel do algoz medíocre, que ferra seus amigos e companheiros o tempo todo, mas no momento em que é descartado, jogado no lixo e devolvido a função de origem, este se prostra como coitado e ai quer novamente fazer parte daquela equipe e daqueles companheiros que ele tanto ferrou.
                                                      Há! que saudades tenho da época de UT3, onde o coordenador e a chefia eram cargos de confiança não do diretor da unidade , menos ainda da Presidência da Fundação. Estes eram de confiança da equipe que ele iria comandar e por ela ele dava a vida, protegia a cada um de seus companheiros como se protegesse a um filho.
                                                       Naquela época tínhamos unidade entre nós funcionários, ninguém era afastado ou espirrado da unidade se não fosse pela própria equipe, pois ali tínhamos lideres e não chefes, ali tínhamos companheiros de trabalho e não dedo duro, ali corregedor não tripudiava e nem expunha o servidor ele realmente apurava com transparência e imparcialidade.

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