sábado, 16 de março de 2019

Governo do EUA Pode Estar Armando Milicias No Brasil Com Conhecimento dos Bolsonaros e das Forças Armadas (video)

Um video lançado nas redes sociais levanta uma suspeita muito maior sobre a família do presidente Bolsonaro  do que apenas a relação mais do que escancarada com as milicias no Brasil.

Os fuzis encontrados na residencia do Miliciano suspeito da morte da vereadora Marieli, miliciano este vizinho no mesmo condomínio de luxo do presidente da republica Jair Bolsonaro, é de uso exclusivo das forças militares (mariners) dos EUA.

O autor do video que circula nas redes sociais, levanta algo muito mais grave do que apenas a relação entre a família bolsonaro e as milicias, mas uma grave suspeita que o governo de Donald Trump esteja armando milicias no RJ e no Brasil com aramas pesadas para caso não consiga implementar seus projetos nefastos através da democracia, implementa-los através da força com a aniquilação de seus opositores.

Os Fuzis M27 de usos exclusivos das forças armadas dos EUA, com números de série que os identificam, podem demonstrar a relação paramilitar entre o atual governo brasileiro e o governo americano que historicamente financia queda de governos que não venham a atender seus interesses.

A transferência do delegado que investigava o caso Marieli e o desespero do ministro da Justiça Sergio Moro em desvincular a relação entre o presidente e os mandantes da morte da vereadora, nos leva a crer que o escanda-lo pode ser muito maior do que os que se apresentaram até agora.

Tanto o governo Brasileiro quanto o governo dos EUA devem esclarecer como fuzis de uso exclusivo das forças armadas americanas vieram parar nas mãos de um miliciano suspeito de matar uma vereadora, sendo  ainda o miliciano que detinha 117 fuzis e munições amigo e vizinho do presidente da republica.

Veja o video e tire suas conclusões.

Por: Gilberto Braw


terça-feira, 19 de fevereiro de 2019

Abandonada Unidade da Fundação Casa Raposo Tavares Coloca Em Risco a Vida de Servidores e Internos

O desgoverno João Dória em seus primeiros 45 dias já demonstra sua falácia e pretensão medíocre de enganar a população do Estado de São Paulo através de suas propagandas. Porém a realidade é outra.

Ontem o blog Gigi Falas Tudo acompanhou  até o complexo Raposo Tavares da Fundação Casa de São Paulo o advogado Dr. Expedito Guilherme, que faz a defesa de servidores em um processo administrativo mais que absurdo.

Os servidores são acusados de ter cometido agressões físicas contra internos de uma das unidades em dezembro do ano passado. Porém, basta apenas uma passada de olhos no PAD para verificar-se que nos exames de IML não se constata uma unica marca de agressão se quer nos internos.

Para o advogado, as acusações contra os servidores faz parte de uma estratégia abusiva e absurda da Fundação para demitir os trabalhadores, ao mesmo tempo que reforça e incentiva os jovens a se rebelarem contra estes, como ocorreu no mês de janeiro no mesmo complexo já sob o comando do novo presidente da fundação Dr. Paulo Dimas Mascaretti, ex desembargador de justiça do TJ/SP.

Aproveitando o episódio de rebelião naquele complexo gerada pela própria corregedoria da instituição que um mês antes afastou diversos servidores com base apenas na fala dos internos e sem provas, na rebelião de janeiro a presidência da fundação enviou diversos jovens maiores de idade para o sistema prisional adulto, deixando a falsa impressão de austeridade contra os infratores prometida pelo governador João Doria.

No entanto a realidade dos servidores e internos daquele complexo é outra. Ambos são vitimas do desgoverno, do marketing politico a da mesma forma medíocre que o governo do PSDB (a 25 anos no poder) tem de jogar sua irresponsabilidade administrativa nas costas dos mais fracos.

Durante nossa permanência na porta de entrada do complexo raposos Tavares (uma vez que fomos impedidos de entrar nas dependências das unidades), diversos servidores nos procuraram para fazer denuncias do abandono total do complexo, abandono esse que coloca em risco a vida e a saúde de servidores e internos.

Começando pela portaria, os vigilantes ficam ali expostos sem as minimas condições de trabalho e de segurança, tendo em vista que não há guaritas blindadas ou protegidas, deixando os trabalhadores a merce do tempo(sol e chuva) e de grupos armados sem qualquer proteção.

Lixeira custou r$ 20.000, 00 reais segundo servidores
Nem mesmo banheiros para que esses profissionais possam fazer suas necessidades fisiológicas, onde presenciamos um dos vigilantes terceirizados ficar por mais de duas horas em uma situação vexatória de aguardar que um outro vigilante fosse liberado para rende-lo e assim poder andar mais de 150 metros para usar o banheiro.

A portaria não conta com portão eletrônico ou fechado, facilitando a qualquer um  render aqueles trabalhadores  e ingressar para dentro das unidades.

Se quer tem bebedouros ou locais adequados para que os vigilantes aqueçam ou guardem seus alimentos, obrigando a eles permanecerem sob sol e chuva o dia inteiro bem como seus alimentos, contrariando assim o que dispõem a legislação trabalhista.

Já na parte de de dentro do complexo o abandono é total, o mato toma conta de todo o complexo, facilitando que bandidos se escondam e ataquem os servidores, caixas de água sem qualquer manutenção ou limpeza coloca em riscos  saúde de servidores e internos, além de estruturas mal conservadas que podem causar riscos a integridade física dos que ali permanecem internados ou trabalhando.

Ratos, baratas, pernilongos e diversos insetos são encontrados em excesso, podendo causar danos a saúde os jovens abrigados e dos servidores.

Gilberto Braw e o servidor e liderança do complexo valdir
Até cobras tem sido encontradas passeando livremente dentro da lavanderia, o que deveria acender um sinal de alerta na administração, porém esta nada faz a não ser discursos vazios e sem qualquer ação.

O mais curioso é que uma das lixeiras fotografadas e em péssimo estado, segundo apurou o Gigi junto aos servidores, custou R$ 20.000,00 reais, porém ao mostrarmos a foto para diversos pedreiros experientes, o orçamento não passaria de R$ 1.000,00 reais com material e  mão de obra.

MP, Defensoria Publica e Direitos Humanos Também são Culpados


Mas esse descalabro e abandono total do complexo Raposos Tavares bem como das demais unidades da Fundação casa de São paulo tem outros responsáveis envolvidos.

O Ministério Publico de São Paulo que mais parece um braço do governo do PSDB ao invés de ser um órgão fiscalizador da sociedade, todas as vezes que vai até o complexo ou unidades, lá aparece apenas para atacar os servidores e apurar se esta havendo agressões físicas contra os internos.

Nos últimos anos, mesmo com unidades desmoronando em cima de internos e servidores como ocorre em Franco da Rocha, o MP estadual nada faz, dando assim aval para que o governo continue a colocar  em risco a vida de todos que permanecem internados ou trabalhando nas unidades da Fundação.

A defensoria publica do estado de são paulo é outro órgão que parece mais estar preocupada com a promoção pessoal de seus defensores do que com a segurança e integridade dos internos, pois usam a todo momento de acusações levianas e absurdas para intimidar os trabalhadores e assim fazer sua auto promoção.

Exemplo disso foi a matéria veiculada pelo SBT em seus telejornais em janeiro deste ano sobre supostas agressões contra internos de uma das unidades do Complexo Raposo Tavares, onde as imagens utilizadas pela emissora e fornecidas pela defensoria mostravam uma unidade modelo T40 e internos supostamente feridos na cabeça com cortes.

Mas o que a emissora talvez  não saiba e claro a defensoria fez questão de não dizer é que as imagens não condizem com a realidade.

As fotos aéreas da unidade mostrada, não são verdadeiras, uma vez que aquelas exibidas são de uma unidade modelo T40 de Osasco, pois ali no complexo não existe unidade deste modelo.

A segunda inverdade é sobre os jovens que tiveram suas fotos divulgadas com a cabeça ferida e marcas nos corpos,  visto que as fotos de jovens supostamente agredidos visivelmente não eram das unidades do complexo Raposo Tavares que usam roupas  ( uniformes) de cores diferentes daqueles que apareceram nas imagens.

Os uniformes dos jovens que aparecem nas imagens são de internos  do Complexo Vila Maria a 60 km da unidade da Raposo Tavares, o que demonstra a má fé e pretensão meritosa da defensoria de usar de mecanismos e imagens inverídicas para assim acusar os servidores e ganhar a opinião publica.


Já os Direitos Humanos, ah! esse tem um papel de incentivar junto com a defensoria publica a desmoralização do corpo funcional da instituição sem nunca denunciar as responsabilidades da gestão ou do governo.

Mas isso tem uma explicação clara, nos últimos anos diversas ONGs ligadas a esses grupos que se dizem de direitos humanos tem assumido cada vez mais tarefas remuneradas dentro da instituição com contratos milionários, na maioria absoluta das vezes os contatos não são cumpridos, como por exemplo o caso da unidade Diadema, onde os servidores concursados reiteradamente vem denunciando o descumprimento do contrato por parte da ONG, no entanto a administração da Fundação e governo do estado nada fazem para coibir esse verdadeiro ralo por onde escoa os recursos públicos, deixando a impressão que ali pode estar funcionando um sistema de caixa 2.

Observe nosso caro navegante que nenhum dos três órgãos (MP, Defensoria ou DH) faz qualquer denuncia sobre o abandono das unidades, péssimo estado de conservação e de segurança que colocam em risco a vida, a saúde e a integridade física dos humanos internados e dos humanos servidores que são na realidade as verdadeiras vitimas de uma politica nefasta de um governo que a mais de 25 anos no poder nada faz para mudar a situação, bem como de entidades e órgãos de fiscalização que estão mais interessados em aparecer na mídia que resolver os problemas dos jovens infratores.

Por Gilberto Braw

terça-feira, 22 de janeiro de 2019

Servidores da Fundação Casa SP se Manifestam Contra a Extinção da Justiça do Trabalho e Apoiam Atos do Sintrajud



A pretensão do Presidente Jair Bolsonaro de extinguir a Justiça do Trabalho encontra resistência entre diversas categorias profissionais que apoiaram sua candidatura.



Entre elas estão os servidores da Fundação Casa de São Paulo, que apesar de terem apoiado em peso o candidato do PSL, são contra a essa medida que consideram absurda.

O repudio dos servidores da Fundação Casa a essa medida tem uma explicação lógica.

Foi a Justiça do Trabalho através do TRT da 2ª região que colocou fim ao limbo jurídico e tortuoso por qual passavam aqueles trabalhadores, apesar de serem concursados, os servidores são contratados em regime celetista, regime este que nunca foi respeitado pela administração e pelo governo do estado.

 "Na hora de nos demitir nos tratava como empregados celetistas comuns, mas na hora de aplicar o reajuste salarial dos dissídios coletivos, Fundação e Governo sempre usavam o argumento de não ser possível pois o ente publico dependia de dotação orçamentária, dessa forma praticava o arrocho salários e retirava os direitos dos servidores", lembra Carlos Buryl Wilson servidor a 18 anos da Fundação.

No entanto essa gratidão tem um outro ingrediente ainda maior, a reintegração dos 1751 servidores demitidos injustamente pelo então presidente da Fundação Casa Alexandre de Moraes em 2005 (atual Min. do STF). 

De forma vil e absurda, Moraes armou um verdadeiro teatro de horrores para manchar a imagem dos servidores da instituição, acusando a todos de touradores e com esse argumento fez a  demissão em massa.

A categoria reagiu de forma surpreendente e conseguiu através do judiciário trabalhista reverter a situação e ainda conquistar a estabilidade de servidor publico que foi reconhecida pelo Regional, TST e posteriormente STF.

O Ex- Presidiense do Sindicato Antonio Gilberto da Silva, mais conhecido como Gilberto Braw (editor chefe deste Blog), organizou junto com a categoria uma luta de resistência jamais vista nos Estado de São Paulo. 

Esse movimento de resistência expôs a sociedade e ao mundo a perversidade e o maquiavelismo do governo Geraldo Alckmin - PSDB/SP.

Com acampamentos e greves de fome em São Paulo, TST e STF, os servidores chamaram a atenção dos desembargadores do TRT - SP, presidido na época pela desembargadora Dra. Dora Vaz Trevino, tendo a frente da sessão de dissidio coletivo os desembargadores Dr. Marcelo Freire, Nelson Nazar, Dr. Pedro Paulo Manus, Dra.Vilma Nogueira (relatora do dissidio de 2005) e Dra. Vania Paranhos (relatora do dissidio 20231/2004)  e Pelo MPT a Dra. Oksana Maria Dziura Boldo, sendo estás duas  ultimas homenageadas pelos servidores em assembléia da categoria que as  declararam "anjos da guarda dos trabalhadores da febem" (atual Fundação Casa).

"Foi o TRT de São Paulo que acabou com a farsa de Alexandre de Moraes e trouxe aos trabalhadores da Fundação (antiga Febem) a dignidade de volta. Além de anular as demissões arbitrárias e nos reintegrar, os juizes reconheceram nossa estabilidade de servidor publico que impede hoje que  o governo  e administração continuem praticando demissões injustas. Sou grato a Justiça do Trabalho, pois todas as vezes que recorremos a ela a justiça imperou." declarou Gerson Dias de Oliveira servidor da FC a  40 Anos.

" Um trabalho sem justiça não  é  trabalho e uma  justiça sem trabalho não é  justiça.  não há como fazer uma dicotomia  de ambos, por isso sou radicalmente contra o fim da JT."
 Leandro  José dos Santos servidor da FC complexo Vila Maria

"O desmonte da justiça do trabalho irá promover ainda mais a precarização do trabalho e proporcionar um regime de escravidão no âmbito do trabalho e emprego. Deixaremos de ter mecanismos onde poderíamos recorrer às nossas petições. Estaríamos desprotegidos dos desmandos e arbitrariedades do patronato" Vagner agente Operacional Fundação Casa.

"Com as infelizes mudanças da C.L.T, onde além de outros danos; um contrato entre patrão e empregado prevalece sobre o legislado, acabar com a JUSTIÇA DO TRABALHO é decretar de vez a escravidão no país".Euclides Assis da Cunha servidor Fundação Casa Aposentado.

"Caso seja extinto o ministério do trabalho ou a justiça do trabalho, os trabalhadores ficarão expostos a todo tipo sorte ou desmando das relações de trabalho entre empregados e empregadores por isso sou totalmente contra" Osmar Crespo Motorista Gtrans Fundação Casa.

"Sou contra o fim da Justiça do Trabalho porquê é um dos únicos órgãos do poder judiciário que melhor se aplica o princípio da isonomia consonante no artigo 5 caput da Constituição Federal em conjunto com a CLT, a qual melhor conhece e respeita, bem aplicado na reiteração dos 1751 funcionários demitidos injustamente, no qual fui reintegrado, por fim meu respeito e minha imensa gratidão ao TRT, TST." Robson de Araújo  Servidor da Fundação casa de Pirituba afastado

"Sou contra o fim da Justiça do Trabalho pois , sem a justiça especifica ficaremos a mercê dos grandes exploradores financeiros , estaremos nas mãos dos grandes empresários e a força que os trabalhadores brasileiros tem , ou teria , seria ou será a nossa única e mão forte é a nossa grandiosa Justiça do Trabalho.  Espero que não tirem mais esse direito do povo trabalhador desse país" Wiris Marinho Servidor da Fundação Casa - Raposo Tavares.

Desde o dia 18.01, Gilberto Braw através de seu programa Língua Afiada na Radio Zap Gigi Fala Tudo, vinha convocando os servidores da Fundação Casa a participarem do ato organizado pelo Sintrajud ontem(21) em frente ao Fórum Ruy Barbosa - Barra Funda - Zona Oeste de SP,  em apoio a Justiça do Trabalho.

Por ser programa ouvido pela maioria dos servidores no estado de SP, muitos servidores lá compareceram em apoio e por gratidão principalmente.

No entanto, o Jornal Língua Afiada da Radio Zap de ontem  foi especifico, e Braw emocionado relembrou todo um histórico de lutas dos trabalhares da Fundação Casa que só obtiveram vitórias importantes graças ao conhecimento especifico e apoio dos servidores, juízes, desembargadores e ministros da JT. Ao mesmo tempo Braw detonou o governo Bolsonaro e  juiz Sergio Moro por tentarem adotar uma medida tão nefasta como é a extinção da JT.

"Sou grato a justiça do trabalho em especial a da 2ª região e ao TRT e TST, pois sempre foram atuantes, justos, precisos e humanos para com os trabalhadores de minha categoria e de todas as categorias por qual passei. No momento mais difícil dos trabalhadores da Fundação Casa, foi a atuação séria  e dedicada dos desembargadores do TRT da 2ª região que impediu que o governo do estado continuasse a praticar aquele ataque insano contra os trabalhadores. Só eu como sindicalista, fui 4 vezes demitido injustamente e foi ali na justiça do trabalho que estas injustiças foram sanadas. Por isso todo meu apoio e gratidão e de minha categoria a JT". Disparou Gilberto Braw.

Segundo o Sintrajud, a repercussão na imprensa do ato de ontem foi gigantesco, o que mostra ao presidente Bolsonaro que a sociedade e principalmente os trabalhadores não vão aceitar pacificamente e calados esse tipo de politica absurda.


Por:J.R.Silva

segunda-feira, 15 de outubro de 2018

Fundação Casa: Servidores Lançam Manifesto de Apoio ao Governador Marcio França, Denunciam Cargos de Confiança do PSDB e Pedem Providencias



CARTA ABERTA AO GOVERNADOR DE SÃO PAULO

Senhor Marcio Luiz França Gomes,

Nós servidores públicos da Fundação CASA de São Paulo, que tem uma digna e louvável missão de prover oportunidades para a inserção de adolescentes infratores na sociedade, vimos, através desta, informá-lo, cobrá-lo e apoiá-lo, se assim se dispuser a não somente ler esta carta, mas pôr em prática o seu discurso que acreditamos ser reto e ainda passível de nossa crença, até se mostre o contrário.

Antes de servidores públicos, somos cidadãos, pais e mães de família que trabalham dignamente para prover o sustento de nossas famílias. Somos servidores concursados, avaliados periodicamente, com conhecimento técnico e operacional de todas as áreas da Fundação CASA.

Levamos ao vosso conhecimento que, somos vítimas de perseguições, assédio moral, ameaças de toda natureza devida as mazelas institucionais semeadas pela péssima administração do PSDB. Em decorrência disso, somos acometidos de diversos males como depressão, angústia e um rol extenso de adoecimento físico e emocional.

É bem claro e evidente a todos que o PSDB há 24 anos no poder aparelhou todo o serviço público estadual, valorizando apadrinhados políticos que se valem de seus cargos para criar mecanismos de controle e dominação em detrimento aos funcionários de carreira. A Fundação CASA, ontem e hoje, está loteada entre interesses pessoais políticos contrapostos ao bom serviço público que ela deveria prestar.

Na Fundação CASA não se difere, um aparelhamento escancarado há anos onde temos a gestão entregue a Sra. Ana Cláudia Marino Bellotti, chefe de gabinete na gestão da Sra. Berenice Maria Giannella, aliás, parceria essa que existe desde antes, quando da Fundação de Amparo ao Preso – FUNAP, que gerou um escândalo a época, com matéria publicada na Folha de São Paulo (matéria disponível no site até hoje) sobre o pagamento de horas extras para ocupantes de cargos de confiança e em comissão, ultrapassando os R$ 98.000,00, com um suposto bilhete de uma para outra solicitando rasgar um documento público, pois poderia dar muito na cara, pagando horas extras a quem não tem controle de jornada - "Ana, como o comunicado da CPS [Conselho de Política Salarial] veda a concessão de horas extras, é melhor rasgar o documento da fl. [folha] 03. Peça para o Valter acertar a folha dele pagando duas horas extras, três vezes por semana, para não dar muito na vista". Punição? Comandar a então FEBEM, comando este que não se encerrou com a saída da Sra. Berenice para a Secretaria do Temer e agora em uma Secretaria da gestão Dória, haja vista que a Sra. Ana Cláudia conta com o aval do Sr. Marcio Fernando Elias Rosa, nosso Secretário de governo que deixou a Fundação CASA entregue ao léu e faz de conta não saber de nada, grande defensor dos Direitos Humanos não Secretário? Bela militância de aparências e engodos!

O aparelhamento mencionado refere-se, entre outros, ao uso de seus “órgãos de controle” como a Seção de Controle Interno e a Corregedoria, liderados por apadrinhados da dupla Berenice e Ana Cláudia,  que se valem de suas funções para perseguirem aqueles que não lhes convém ou que ousam bater de frente aos seus anseios pessoais e políticos, não medindo esforços para tanto. Vale tudo!

Cargos chave dados a pessoas que estão vinculadas ao PSDB e que se mostram incapazes de terem um mínimo de competência, não importando conhecimento técnico e qualidades humanas fundamentais.

Nossa corregedoria é um imenso tribunal de exceção, age conforme a conveniência, conforme denunciado pelo ex-corregedor Sr. Alexander Nicolas Decenzo, que estarrecido e adoecido com o que presenciava se viu sem saída e pediu demissão, denunciando o que passou e encontrando-se fora do Estado de São Paulo para salvaguardar sua vida, doente. Conforme denunciado por ele os resultados das sindicâncias e processos administrativos já vem pré-estabelecidos, cabendo aos corregedores auxiliares darem a roupagem jurídica necessária para sustentar as punições descabidas e abusivas. Importante destacar que os corregedores não precisam ter formação jurídica, mas são capazes de darem pareceres e interpretar as normas, desvirtuando toda e qualquer possibilidade de se construir algo palpável e legítimo, acima de tudo, nada legalista, meramente superficial, com fatos construídos e modificados ao bel prazer.

Temos quase 7.000 processos administrativos e sindicâncias num universo de 12.000 servidores, o que denota a linha de produção punitiva instaurada pela atual gestão, sendo que muitos destes são abertos para dar “aparência” investigativa quando se referem aos protegidos e por alguma razão ganham notoriedade pela imprensa ou pelo Ministério Público Estadual ou o do Trabalho, são abertos e ficam inertes, quando não arquivados.

Veja como é muito fácil: a cúpula juntamente da Corregedoria se valem dos pressupostos que protegem a Administração Pública, mas de forma desvirtuada, protegendo-se, o mante da Administração passa a ser o manto destes, onde temos um sistema que funciona simultaneamente, traçando um comparativo com a justiça criminal, como os promotores de justiça na acusação, os peritos, o juízes, os desembargadores, e ainda gritam que permitem a ampla defesa e o contraditório, convenhamos Sr. Márcio, o senhor é advogado, foi servidor do judiciário e sabe muito bem o quão distorcida é essa realidade das nossas corregedorias, que nada tem de imparcial, ficando atreladas a presidência de seus órgãos e a mercê de suas manobras rasteiras.

O nome do Corregedor Geral é indicado pela presidência da Fundação CASA, que é cargo de confiança desta presidência, funciona dentro da sede da Fundação CASA, com funcionários da Fundação CASA. Em hipótese alguma há de ser dizer que a Corregedoria é autônoma. Tem liberdade para investigar casos que a direção da Fundação CASA aponta, dentro dos limites e conveniências pessoais.

Para exemplificar, temos corregedora que levou seu gato em carro oficial, com combustível custeado por todos nós e que não respondeu a nada, pois teve aval de seu superior o Corregedor Geral. Gerente de segurança que passa multa para sua subordinada, é descoberto e nada é feito, aliás, fizeram! Perseguiram e puniram aqueles que denunciaram essa situação e todos sabem disso na Fundação CASA! Teve corregedora que firmou acordo com adolescente para forjar depoimento e prejudicar servidores, dando em troca benesses, como uma possível transferência, fato esse apontado pelo próprio adolescente que pasme ou não, não concordou com isso! Tem também servidores que respondem por atrasos, mas os superiores que os mandam para a corregedoria não marcam ponto, entram a hora que querem, saem para almoçar e fazem horas de almoço, saem mais cedo, não vem para trabalhar, não apresentam atestados médicos, mas com hipocrisia se veem no direito de cobrarem minutos de atrasos de seus subordinados. Há ainda, segundo relato de motoristas do noturno, o caso do chefe da Seção de Controle Interno que recebe o dinheiro das diárias e dorme nos alojamentos do DER, embolsando a diária e segundo a chefe de gabinete relatou a eles, em reunião na cozinha da Gerência de Transportes há pouco mais de um mês, que ela sabia disso e que ele teria sido julgado e sentenciado inocente por uma instância superior, mas desconhece ela que além de imoral tal atitude é ilegal, o que mostra o nível desses “órgãos correcionais”. E as assinaturas nos processos administrativos e sindicâncias então, copia e cola?! As páginas renumeradas, remontadas, etc. São tantos e tantos casos enojantes, que demandariam linhas e parágrafos infindáveis.

Queremos a regulamentação das corregedorias do Estado de São Paulo, estas não podem estar vinculadas as entidades da administração, necessitam de independência e não podem ter servidores indicados como hoje ainda funciona! Uma legislação estadual que coloque ordem e que de fato faça com que as Corregedorias atuem como se deve, com isenção, conhecimento técnico-jurídico fundamentalmente, haja vista permitir o controle dos excessos por parte da Ordem dos Advogados do Brasil ante seus inscritos, dando a ampla defesa e o contraditório de fato, do jeito que está é muito cômodo, escreve-se o que bem entender sem responsabilidade alguma e só o servidor processado sai prejudicado, isso é criminoso e um completo abuso de poder!

Para te dar um panorama de algo corriqueiro na Fundação CASA, se um adolescente falar que você o agrediu, você será afastado para um local distante, inclusive de sua residência, e se tiver algum cargo de confiança o perderá, após a suposta “apuração”, isso se não for demitido, ainda ficará com o prejuízo e com o rótulo de torturador ou algo que o valha na testa por toda a vida. Permanecerá em funções estranhas a que prestou quando da elaboração do concurso público de acesso e isso pode permanecer assim por anos e anos, e permance! É justo? É humano? É correto?

E os servidores do pátio, agentes de apoio socioeducativos, que ganham pouco e vivem a mercê de ameaças dentro e fora dos Centros de Atendimento, não possuem treinamento adequado e nenhum tipo de equipamento para contenção e defesa, respondendo por quaisquer acusações que entenda a cúpula deva ser feita, como os locais de trabalho não possuem câmeras de segurança, acabam pagando por suposições e criações falaciosas, baseadas em inverdades, sendo que o ônus de provarem a inocência fica a cargo deles e não o contrário, onde caberia o ônus da prova a quem alega, isso inclusive é algo costumeiro na rotina da Corregedoria da Fundação CASA, construindo acusações sem bases palpáveis e minimamente comprováveis, assim, quando dos deslizes de diretores ou outros servidores de confiança é mais fácil lançar a culpa nos agentes socioeducativos, que, dentre outras questões, não podem ficar doentes, pois sofrem o estigma de que não trabalham, como se todos fossem vagabundos, e isso assim é por conta do baixo efetivo dos Centros, então ficam com a culpa pela não contratação de profissionais em número suficiente para atender as demandas de cada um dos Centros, e estes agentes são seres humanos que também adoecem e por trabalharem diretamente com adolescentes no dia a dia, estão sujeitos ao estresse do trabalho, de doenças infectocontagiosas (escabiose, hepatite, tuberculose, etc) ameaças por parte dos adolescentes e de seus superiores dentro e fora do ambiente de trabalho, e a Fundação CASA não oferece suporte algum, não há um trabalho de valorização humana, com psicólogos e profissionais da saúde e serviço social com proximidade da Divisão de Recursos Humanos. Segundo a antiga presidente quem não estivesse satisfeito que estudasse e saísse, o que demonstra a grande preocupação que tinha e que ainda assim funciona com o atual comando que segue a linha do mais do mesmo, um grande contrassenso, haja vista o cerne do trabalho ser voltado a reinserção do adolescente infrator na sociedade, tratando os seus servidores assim, qual o objetivo de fato dessa gestão tucana? Ser humano sendo tratado como lixo, adolescentes e servidores são parte desse sistema macabro de desrespeito e descarte das relações humanas e da dignidade mínima.

As empresas terceirizadas de transporte que atuam na Fundação CASA, assinam contrato para serviços inerentes a Fundação CASA, de forma genérica. Estas empresas passam a transportar adolescentes para audiências em comarcas diversas, com escoltas da Polícia Militar e se veem obrigados a tapar suas placas e operarem de forma atípica, sem preparo algum, de forma irregular, ilegal, promovendo um caos neste tipo de transporte que é de ofício dos servidores do transporte da Fundação CASA, que também não possuem treinamento e muito menos veículos adequados para o peculiar serviço de transporte de adolescentes. Note-se que existem mais de 260 autorizações para dirigir carros oficiais, sub frotas clandestinas onde os responsáveis pela condução das viaturas cumprem dupla função, acumulando-as. Objeto de apreciação da Justiça Trabalhista gerará um imenso ônus aos cofres públicos. Tudo a luz dos intocáveis do Gabinete da Fundação CASA e seus cargos de confiança.
           
Já não basta a demissão em massa perpetrada pelo Sr. Alexandre de Moraes, que demitiu mais de 1.700 servidores sob a alegação de que eram torturadores, e após intensa batalha judicial e política foram reintegrados, gerando um ônus milionário aos cofres do Estado e o que aconteceu com ele? Ocupou outros cargos no governo do PSDB e foi alçado a Ministro do STF. Então é assim que deve ser? Quanto maior o prejuízo e ilegalidade cometidos, maior a ascensão?! Esse é o parâmetro?!

Até quando ficaremos vendo a terceirização da Fundação CASA sob o pretexto de “gestão compartilhada”, onde as contratações são mais onerosas, haja vista que o poder de barganha numa compra maior (gestão plena) faz com que os preços sejam menores - assim como o inverso também é procedente (gestão compartilhada) - otimizando os gastos públicos, mas não, parece que há outros interesses bem maiores aos públicos e sociais que se sobrepõem a tudo isso, um sistema construído e alimentado para assim permanecer indefinidamente e ninguém tem coragem de enfrentar e resolver?

Precisamos de uma auditoria externa e imparcial séria nessa Corregedoria, desafiamos que um grupo de profissionais da área jurídica e peritos façam isso, uma comissão com apoio da OAB, do MP, do MPT, afastando todos que atuam neste órgão atualmente, vedando portas e acessos de rede internos e externos, daí veremos quem é quem?! Ou irá esperar pegar fogo nos arquivos assim como ocorreu quando da saída do Corregedor Geral anterior?!

Temos nossas ressalvas com o MP paulista, tendo em vista as inúmeras denúncias que até hoje não prosperaram, mas sabemos que há forças políticas nessa entidade que estão enraizadas com o PSDB e outras que não corroboram com isso, pelo contrário, formadas por Promotores dignos e que não tem medo de enfrentar o que e quem quer que seja, desses que precisamos.

Não se fala em impunidade, cobramos seriedade, quem tiver de ser punido que seja, mas que haja orientação antes de mais nada e que os maus servidores sejam sim punidos e até mesmo removidos, e este estão presentes em todas as áreas. Não se pode aceitar que tenhamos essa eterna perseguição contra aqueles que ousam defender seus direitos, de exporem o que acontece e que cobram providências, nessa política de acobertamento, ameaça e medo.

As eleições estão aí Sr. Márcio França e você tem a caneta nas mãos até o dia 31 de dezembro deste ano para tomar as providências necessárias!

Quer nosso apoio e de nossos familiares que sofrem junto conosco, quem sentem na pele a dor da injustiça na sua forma mais perversa e desumana, que tem dentro de casa maridos e esposas com transtornos psiquiátricos adquiridos pela gestão da indiferença, de pessoas que não retomarão a normalidade de suas vidas, que enfrentam pessoas que ditam regras e prejulgam dentro de suas salas com ar condicionado, mantendo relações estreitas com sindicatos e sindicalistas que representam seus próprios interesses nessa relação doentia com esses apaniguados políticos?

Servidor público concursado segue como bode expiatório desses pseudo gestores que estão preocupados em mamar no Estado e mostrar poder de forma cretina e desumana.

Chega de pagarmos esse preço! Precisamos de valorização e isso está muito acima de aumentos salariais, é questão de respeito, consideração e dignidade.

Está nas suas mãos Sr. Márcio França que como advogado e professor, que tem carreira no setor público, sabe o que fazer, então esperamos que faça e logo, não aguentamos mais esperar!

Contamos com sua coragem!

Conte com nosso apoio.

São Paulo, 13 de outubro de 2018.


Servidores públicos da Fundação CASA de São Paulo.

sábado, 15 de setembro de 2018

Dobrada Antonio Mentor (PT) Drikão (Patriota) Explode e Ja Conta Com Apoio em 132 das 150 Unidades da Fundação Casa de SP




A imagem pode conter: Adriano Neiva e Antonio Mentor II, pessoas sorrindo, texto
Dobrada de Antonio mentor e Drikão ganha apoio
As eleições de 2018 trazem em seu contexto fatos e situações inimagináveis de deixar qualquer especialista louco.

Ao contrário das demais eleições, quem poderia prever que em plena campanha veríamos candidatos sendo presos, ou ainda, veríamos candidatos tomando facadas fakers, vices tentando dar o golpe no titular para assumir a frente entre, tantos outros fatos bizarros que estão acontecendo no pelito eleitoral.

Luiz marimho assume compromisso Fundção vai ser dirigida por trabalhadores
Porém uma questão tem sido mais inusitada ainda, a demonstração de força e respeito das lideranças de base, sua criatividade  e ousadia em busca dos interesses de seus representados.



apoiadores de |Drikão apostam em Antonio Mentor e Marinho
Essa força e respeito obtido junto as bases, muitas vezes nos nos apresenta campanhas inimagináveis, mas que na prática se tornam possíveis  e ganham força dia a dia, encontram amparo na legislação que autoriza aos cidadão comuns fazer a diferença e  criar um holl de candidatos independentes de partido, sigla ou concepção politica.
Neemias , Gilberto e Mentor em defesa dos servidores acusados
É por exemplo o que vem acontecendo na Fundação Casa de São Paulo, com a dobrada entre PT e Patriota, dois partidos totalmente antagônicos em suas propostas e projetos, porém uma dobrada inesperada que vem ganhando apoio maciço dos trabalhadores.

A dobrada Antonio Mentor, candidato a deputado estadual 13.199 pelo PT e de Adriano Neiva deputado federal 5183  do Patriota, criada pelo petista e ex presidente do sindicato dos servidores da fundação Casa Antonio Gilberto da Silva, mais conhecido por Giba, caiu nas graças dos servidores e das 150 unidades da fundação já conta com apoio em 132 (87%).

Embalados pelo sonho de ter uma presidência da fundação que seja de carreira, no mesmo tom o candidato ao governo do estado pelo PT Luiz Marinho que contava com apoio em apenas 45 unidades, passou a ter apoio em 128 unidades após assumir junto a categoria em um video exclusivo do Gigi fala tudo, que os trabalhadores vão ajudar a governar a instituição, abrindo as portas para a realização do sonho de a instituição ter um presidente indicado pelos trabalhadores de carreira.

Petista Mas Antes de Tudo Servidor


Para Gilberto (Giba) apesar de ser petista desde a fundação, sendo que seu pai e irmão foram fundadores, antes de ser petista ele é um dos 14 mil sofridos servidores da fundação casa, que reconhecem na eleição de marinho, Antonio Mentor e Drikão a chance pela primeira vez na história a fundação de ter um presidente de carreira.


Gilberto durante todo o período em que esteve a frente do Sitraemfa - (sindicato que representava a categoria), foi responsável pela reintegração de mais de 4 mil trabalhadores.

Só de uma vez, com perseverança e  luta  reintegrou 1751 servidores demitidos pelo então presidente da Fundação e hoje ministro do STF Alexandre de Moraes. De quebra, calou a boca dos que o chamavam de louco quando conquistou para todos a estabilidade de servidor publico, um sonho que muitos achavam impossível.

Giba nos revela o que motivou a trabalhar essa dobrada inusitada que ganha apoio maciço da categoria, "Gratidão".

Segundo ele, a categoria tem diversos defeitos, "mas uma qualidade que supera todos, o respeito com quem luta ao seu lado e fica la juntinho no telhado nos momentos mais críticos de qualquer servidor".

Foi assim com Antonio Mentor quando ocupava uma cadeira no parlamento paulista, foram 3 pedidos de CPI, foram dezenas de documentos e dossiês elaborados em defesa dos servidores que serviram de base para a reintegração de milhares de servidores junto ao judiciário, centenas de visitas em unidades para ser a voz dos injustiçados, uma delas no complexo Vila Maria, onde os servidores  eram acusados pela defensoria publica de terem matado um interno afogado no Rio Tiete. Após a visita, conversar com servidores e internos, Mentor deu uma declaração a imprensa que calou a advogada que acusava os trabalhadores e deu detalhes sobre o fato inocentando os servidores que se quer responderam processo administrativo.

Conhecido pelos servidores por sua atução, Antonio Mentor foi o único parlamentar a abrir seu gabinete e colocar todos os servidores acampados dentro, impedindo que a policia de Alckmin  de retirá-los da assembléia legislativa, além de viajar todos os dias 150 km todos os dias, só para estar ao lado e ajudar a organizar a luta dos servidores que culminou com uma espetacular vitória.

Mesmo fora do parlamento, Mentor não deixou os servidores na mão, manteve sua assessoria que reintegrou mais de 300 servidores injustiçados pelos PADs.

Já Adriano Neiva, o Drikão Patriota candidato a deputado federal 5183 pelo partido Patriota, sempre esteve ao lado da categoria, ocupou cargo de gestor com um salario fantástico, abrindo mão do salario e do cargo após verificar injustiças praticadas pela administração contra servidores e sair em defesa destes.

A partir dai a vida de Drikão virou um inferno, foi demitido por justa causa por um processo administrativo fraudulento que foi desmontado pelo poder judiciário do TRT da 2 região, onde na sentença, a desembargadora escrachou a corregedoria da fundação casa e determinou sua reintegração que até o momento não foi cumprida pelo PSDB de Doria e Alckmin.

Drikão, mesmo demitido e sem recursos não desistiu da luta em defesa dos servidores, principalmente nas lutas contra a entidade pelega sindical que reiteradamente vende os direitos da categoria.

Drikão por conta da perseguição monstruosa feita pela gestão da fundação, como qualquer trabalhador perseguido injustamente, acabou passando por transtornos psicológicos que o levaram a ser internado de urgência em uma clinica de pessoas com depressão, sendo resgatado por (seu até então adversário) Gilberto, construindo se assim uma amizade e uma gratidão entre ambos indescritível.

"Não poderia em hipótese alguma, seja por questão partidária ou por questão pessoal, deixar de colocar os interesses de nossa categoria acima de qualquer coisa. Somos sofridos iguais aos prisionais, somos discriminados por não conseguir realizar um trabalho descente que só nós sabemos fazer, porém sempre fomos impedidos por cargos de confiança que despencam dentro da fundação apenas para ganhar dinheiro, deixando nós e os adolescentes na merda. 

É a chance que temo de mudar e construir algo justo para nós servidores, para os internos e  sociedade. projetos que venham de encontro com o que a sociedade deseja.  Por isso, mesmo correndo o risco de ser expulso do PT apoio essa dobrada Antonio Mentor 13.199  estadual, Drikão Patriota 5183 federal  e Marinho 13 Governador, entro de cabeça,  para que nosso sonho se realize, pois com esses companheiros nossa categoria estará segura. Agradeço a cada  companheiro que confiou em nós na reintegração e agora confia em nossa dobrada e apoia massivamente." Disparou Giba


Servidores se manisfestam


Para Juliano Lavor Neris do polo ABC da Fundação Casa; " A gente vota em quem confia, o Mentor sempre esteve ao nosso lado, eu mesmo quando precisei, o sindicato virou as costas. Só encontrei apoio lá no gabinete do Antonio Mentor e no companheiro Drikão, não posso ser ingrato e esquecer dos momentos difíceis que passei, por isso eu e minha família vamos  retribuir  Antonio Mentor 13,199 dep. estadual e Drikão patriota 5183."

Já para Carlos Buryl Uilson do complexo Brás: "Estive todos os dias na luta da reintegração, acampei em frente a assembléia legislativa de SP e em Brasilia no STF. 

Eu estava lá quando Bolsonaro bateu a porta em nossa cara. Eu estava lá lutando pela minha moral e de meus companheiros quando fomos acusados inocentes igual ao lula  está sendo acusado hoje. Vi de perto a importância do apoio de parlamentares como Antonio Mentor e Drikão. Sou grato eternamente por terem defendido minha honra e de minha família, por isso meu voto neles."

"Vi o sofrimento de meus colegas de trabalho e quem realmente esteve  do lado de nossa categoria. Já mais pagaria com ingratidão aqueles que nos estenderam a mão quando todos desconfiavam de nós. Já precisei de Mentor e Drikão, e só posso dizer que são parceiros, companheiros e estramos juntos, por isso eu e minha família votamos neles." Francisco Unidade Tanabi

" Fui discriminada em minha unidade, ameaçada de ser demitida por justa causa por denunciar uma diretora que roubava a fundação. Ai me aparece o Giba, meu irmão de coração, junto com aquele deputado que veio de longe só para acalmar minha mãe já de idade e abalada pelos acontecimentos e injustiças. Seguraram em minha mão e me deram todo apoio que jamais imaginei. O dia que vi na TV Alesp O deputado falar do meu caso (é o meu caso), vi que  eu era importante e que tinha alguém de peso me defendendo. Fui vitoriosa graças a eles e a confiança deles em mim. Preciso falar pra você que meu voto é deles por gratidão." Roseli Diccini unidade Bauru

" Foi foda, ver meu nome na lista dos demitidos, a globo detonando a gente como torturadora, foi foda. Ai chego na assembléia legislativa onde todos viravam as costas e vejo aquele deputado cabelos brancos dizer que confiava em nós. Ah! ali senti que nem tudo estava perdido e que tinha gente que acreditava na justiça e em nós. Fiz todos os dias de greve de fome, acampamento em SP e  Brasilia e ele estava lá ao nosso lado. Posso ter tudo menos ingratidão, Por isso meu voto e de minha família em Mentor 13.199, Drikão 5183 e Marinho 13." Josiani Aponni complexo V. Maria.

" Só quem foi injustiçado e necessitou de um apoio e de alguém que acreditasse na gente vai entender minhas palavras. Antonio Mentor 13.199 é meu e de minha família deputado estadual e Drikão 5183 nosso deputado federal  e Luiz Marinho Governador, pois estes sempre estiveram ao nosso lado. Minha palavra para eles é Gratião com quem sempre confiou em nós trabalhadores honestos da Fundação Casa." Wlatecir unidade Cerqueira Cesar.

Por Gabriel Bodezan

quarta-feira, 5 de setembro de 2018

Fundação Casa de SP: Trabalhadores Tem Que Ajudar a Governar Afirma Luiz Marinho e Antonio Mentor ( Video)

Os servidores públicos do estado de são paulo do Sistema Prisional e da Fundação Casa sempre tiveram um sonho nos últimos 24 anos, ter um secretário e um presidente de carreira e acabar com as mazelas criadas pelos cargos de confiança indicados pelo PSDB.

Hoje nos dois sistemas, o secretário e presidente são cargos de confiança indicados pelo governador, que sempre traz para a dirigir estas instituições pessoas totalmente alheias as categorias e sem nenhum conhecimento para administrar.

A maioria absoluta se quer conhece o sistema, os presos ou os adolescentes, se quer sabem as necessidades para um bom funcionamento e nunca consultam os servidores. 

Quase todos assumem cargos com salários fantásticos, enquanto os servidores verdadeiros heróis que fazem o sistema funcionar  dia a dia, colocam suas vidas em risco trabalhando a troco de baixos salários.

Não são poucas as denuncias de corrupção e desvio de finalidades geradas por estes cargos, mas quem sempre acaba pagando a conta dos desmandos criados por eles são os trabalhadores e internos, convivendo em precárias condições de trabalho, segurança e atendimento.



Nas denuncias corriqueiramente feitas pelos servidores de ambos os sistemas, os desvios e abusos são gritantes. Somando a isso,  a cegueira e cumplicidade do MP do estado em fiscalizar estes cargos, gerando nos servidores (que sempre acabam sendo responsabilizados), adoecimento, revolta e indignação.
                                  click no video para assistir


Mas isso pode mudar



O Gigi Fala Tudo esteve no lançamento da candidatura a deputado estadual de Antonio Mentor na cidade de  Americana, que contou com a participação de mais de 1500 pessoas entre personalidades, artistas, políticos da região e do estado.

Dentre os participantes, estevam  dezenas  de servidores da Fundação Casa.

Os servidores que lá estiveram, foram agradecer pessoalmente Antonio Mentor e Luiz Marinho pelo empenho e dedicação na luta da reintegração dos 1751 trabalhadores demitidos de forma humilhante e mentirosa pelo então presidente da Febem ( atual Fundação Casa) e atual ministro do STF Alexandre de Moraes.

Na época, contando com apoio de várias ONGs e algumas personalidades de representação dos adolescentes, Moraes criou uma das maiores farsas com apoio da grande mídia para acusar os servidores de espancadores e torturadores e assim demiti-los.

Alexandre de Moraes montou em seu gabinete, uma força tarefa para espancar os internos da unidade Vila Maria,  depois de forma descabida e odiosa junto com a Rede Globo, criou uma campanha midiática para acusar  e desmoralizar os servidores e concretizar seu plano de dizimar a categoria.

A campanha midiática governamental foi tão monstruosa que a maioria da sociedade virou as costas para os servidores, causando prejuízos morais, psicológicos e físicos que perduram até hoje, mesmo após a estrondosa vitória dos servidores. Além de serem reintegrados, os trabalhadores conquistaram a estabilidade de servidores públicos.

Os prejuízos são irreparáveis, mais de 500 milhões aos cofres públicos, 12 servidores que no desespero de perderem o sustento de suas famílias e  seus bens, ao verem suas imagens manchadas, morreram adoecidos ou se suicidaram.

Mas o governador Geraldo Alckmin e Alexandre de Moraes não contavam com uma questão, a garra dos servidores liderados pelo ex-presidente do Sindicato Antonio Gilberto da Silva e o apoio total e irrestrito da CUT liderada na época por Luiz Marinho, da bancada do PT liderada por Antonio Mentor e do PCdoB.

Antonio Mentor foi o o deputado estadual que assumiu a luta desde o primeiro minuto.

Foi ele quem abriu seu gabinete colocando centenas de servidores para dentro impedindo que a Policia Militar de Alckmin retirasse os servidores acampados la de dentro a força, além de abrir negociações junto ao TRT de SP e vir todos os dias (inclusive nos finais de semana) da Cidade de Americana (150 Km de SP), para ficar junto aos trabalhadores impedindo que a policia do PSDB agredisse os acampados, ao mesmo tempo ajudava a conduzir a luta.

Já Luiz Martinho presidente da CUT na época, usou toda a estrutura e poder de imprensa da central para denunciar ao mundo a farsa criada por Moraes e Alckmin para demitir os servidores, desmascarado e trazendo a sociedade em apoio aos servidores, deixando o governo e judiciário em situação delicada.

Antonio Mentor e Luiz Marinho lideraram um grupo 40 deputados (inclusive deputados da base do governo), para irem ao palácio dos Bandeirantes exigir que Alckmin reintegrasse os servidores. No entanto, Alckmin em sua arrogância, deixou todos esperando por mais de 2 horas e não atendeu a liderança da CUT e parlamentares.

Uma semana depois o Presidente Luiz Inácio Lula da Silva nomeou Luiz Marinho para Ministro do Trabalho. 

Sua primeira atitude como ministro foi ligar para o líder do movimento dos trabalhadores demitidos  e ex- presidente do sindicato Gilberto, convidando para a posse e para junto com Antonio Mentor e o Deputado federal Vicentinho organizarem as intervenções no TST e STF.

Estas intervenção culminou com a reintegração dos 1751 demitidos e a conquista da estabilidade de servidor publico.

A atuação de Marinho, Mentor, Vicentinho e parlamentares do PT e PCdoB, foi fundamental para que o Presidente Lula enviasse carta de apoio aos servidores (lida em assembleia) e ao TST e STF, obrigando a justiça a encurralar Alckmin e concluir as reintegrações, impondo a maior derrota da história ao governo do PSDB em SP.

Em entrevista exclusiva ao Jornal Língua Afiada  e a Radio Zapp Gigi Fala Tudo, Luiz Marinho candidato ao governo de são paulo e Antonio Mentor deixam claro aos servidores da Fundação Casa e do sistema prisional que, "os servidores tem que ajudar a eleger e a governar", abrindo o caminho para a realização do sonho dos servidores de ambas as instituições para trabalhadores de carreira participem diretamente do comando de suas instituições, confira no video a entrevista  de Marinho e Mentor.

Por Gilberto Braw