segunda-feira, 24 de agosto de 2015

Curso de Viticultura Gratuito

Aprenda a cuidar plantar e cuidar de uma parreira e terá esta maravilha o ano todo
Aprenda a arte de plantar, cultivar, pulverizar e adubar Parreiras de Uva em sua casa, chácara ou fazenda.

O curso será ministrado pelo  renomado Viticultor Sérgio Semerdjian, que já participou do programa Globo Reporter da TV Globo (08.05).

O curso terá inicio no dia 13.09 - 11.10 e 08.11 de 2015, no horário das 10;00 ás 13:00 horas. E no dia 13 de dezembro, será na cidade de Ferraz de Vasconcelos na Chácara Sérgio Semerdjian, onde será encerrado o curso e haverá uma confraternização comunitária entre os participantes

Local: Praça 20 de Setembbro nº 2 - Cidade Vargas - São Paulo - Cinco quarteirões da Estação Metrô Jabaquara.

As inscrições podem ser feitas pelos telefones: (11) 987 595136 - Tim e wattzapp, ou  (11) 5021 2384 com Virgílio e-mail. virgilio.teixeira@gmail.com. Pode ainda ser feito pelo telefone (11) 9981 24626  Vivo - com prof. Sergio Semerdjian

O curso também acontece na ultima terça feira de cada mês, na sub-Prefeitura de Parelheiros, localizada na Av. Sadamo Inove, nº 5252, Zona sul - São Paulo. As inscrições pode ser feitas pelo telefone (11) 5921 8089 - com Jair da sub-Prefeitura.

Já na cidade de Jandira - São Paulo, o curso vai ser no dia 27.0,  Rua  Itaguaçu,  98 Pq. Pedra  Bonita. Informações  com  Virgíli

Economia

Irã suspende embargo para a carne bovina in natura do Paraná

A Secretaria de Relações Internacionais do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento informou hoje (24) que a Organização Veterinária do Irã comunicou, pela manhã, o fim do embargo à carne bovina in natura do Paraná. A restrição foi causada pela ocorrência, em 2012, de um caso atípico de vaca louca no estado.

O Brasil é o principal fornecedor de carne bovina para o Irã. Em 2014, exportou 61,2 mil toneladas para aquele país, no total de US$ 324,3 milhões, equivalentes a 80% das importações iranianas do produto.

Nos últimos anos, o Irã tem ampliado a produção doméstica e reduzido importações. Em 2010, o Brasil chegou a exportar 191 mil toneladas de carne bovina in natura para o mercado iraniano, mais que o triplo das vendas do ano passado.

O Irã é o quarto maior importador de carne bovina in natura brasileira. No primeiro semestre deste ano, o país importou 49,5 mil toneladas, ou 10% do total exportado pelo Brasil, atrás da Rússia (18%), de Hong Kong (18%) e do Egito (17%).

De acordo com o ministério, a Turquia também abre mercado para a carne brasileira, com a diferença de que a compra é de bovino vivo para engorda. No ano passado, a Turquia importou cerca de 50 mil bovinos vivos da Áustria, Hungria, Alemanha e Estados Unidos. Agora, pela primeira vez, também vai comprar do Brasil.

O mercado de bovino vivo não é novo para o Brasil, que, em 2014, exportou 646,7 mil cabeças, gerando receita de US$ 675 milhões. As maiores vendas foram para Venezuela (79%), Líbano (12%), Jordânia (4%) e Egito (3,5%).

Finte: Agência Brasil

Cultura


Maior mostra de cinema árabe no país comemora dez anos

A mostra Mundo Árabe de Cinema, que começou quarta-feira (12), comemora dez anos este ano, celebrando o diálogo da sétima arte com a literatura, a música e o teatro. A maior edição da mostra apresentará mais de 30 filmes sobre o universo árabe, em quase 100 exibições e com 20 atividades paralelas entre debates, exposição fotográfica e shows. O evento ocorre em São Paulo, no Rio de Janeiro, em Belo Horizonte e Vitória até o dia 12 de setembro.

“Os dez anos representaram a abertura de um espaço para o cinema árabe aqui no Brasil. Os países árabes têm uma história muito rica e de longa tradição cinematográfica dentro de diferentes modelos, como é o caso do Egito, que já tem uma indústria cinematográfica mais consolidada, até outros com cinema mais recente, principalmente com produções independentes”, disse o curador da mostra Geraldo Adriano Godoy de Campos.

Segundo ele, nesses dez anos de história, a mostra funcionou como uma espécie de “radar”, capturando e apresentando aos brasileiros o que estava ocorrendo nesses países. “Por meio dos filmes que foram sendo exibidos, o público conseguiu acompanhar um conjunto de transformações políticas, sociais e até as formas de produção cinematográfica [desses países]”, disse o curador. “O cinema mostra como são complexos esses países e multifacetados os conflitos que existem lá”, acrescentou.

A produção cinematográfica árabe é variada e, de acordo com o curador, precisa ser entendida por suas particularidades. “O cinema marroquino tem uma dinâmica de crescimento muito interessante. Ele tem consumo interno alto, assim como o Egito, que consome 80% do cinema que produz. O cinema palestino é feito por um povo em ocupação e é evidente que isso vai refletir na sua produção cinematográfica, seja pela questão temática, temporal e da diáspora, com vários diretores palestinos espalhados pelo mundo”.

Um dos destaques do evento é a exibição, pela primeira vez na história da mostra, de duas produções do Iêmen: o filme Indignação não tem muros, que concorreu ao Oscar no ano passado na categoria curta e apresenta as revoltas populares naquele país em março de 2011, e A casa das amoreiras, ambos da diretora Sara Ishaq. “Quanto mais a mostra cresce e se desenvolve, mais a gente conhece a singularidade de cada um desses cinemas”, ressaltou o curador.

A mostra deste ano foi dividida em quatro sessões. Uma delas é a que compara o cinema às outras expressões artísticas como a música, a literatura e o teatro. Outra é a tradicional Panorama do Mundo Árabe, que apresenta produções de diversos países dos últimos anos. Há também uma sessão especial sobre o Cinema Palestino, que agora será permanente na mostra, e a sessão Diálogo Árabe-Latino, que é a produção de diretores brasileiros sobre os países árabes ou a produção árabe sobre o Brasil.

O grande homenageado desta edição da mostra é o escritor Raduan Nassar, que neste ano completa 80 anos. Sua obra Lavoura Arcaica foi adaptada para o cinema em 2001 e exibida na mostra na última sexta-feira (14). A exibição do filme foi acompanhada de debate com o escritor Milton Hatoum.

A programação da 10ª Mostra Mundo Árabe de Cinema pode ser encontrada no site www.icarabe.org.br. Na página da mostra na internet, o público poderá ainda agendar os horários de filmes que pretende assistir e acompanhar a programação da Mostra Árabe por meio de um cadastro no próprio site.

Fonte: Agência Brasil

Direitos Humanos

Equidade de gênero no mercado de trabalho vai demorar 80 anos, indica estudo

Apesar do aumento de mulheres no mercado de trabalho nas últimas décadas, a equidade com os homens pode levar até 80 anos, segundo o Relatório Global de Equidade de Gênero, do Fórum Econômico Mundial. Para tentar diminuir esse tempo, equivalente a uma geração, pesquisa feita com líderes de 400 empresas ao redor do mundo indicou que três medidas prioritárias podem ser tomadas. Todas relacionadas ao engajamento da corporação na estratégia.

As medidas constam do estudo Women Fast Forward, feito pela consultoria Ernst & Young (EY) e apresentado hoje (9) no Rio de Janeiro. O trabalho indica como prioridade: “Iluminar o caminho para a liderança feminina, acelerar a mudança na cultura empresarial com políticas corporativas progressistas e construir um ambiente de apoio”, alicerçado no combate ao preconceito “consciente e inconsciente”, para aumentar o ritmo das empresas rumo à equidade.

De acordo com Tatiana da Ponte, sócia de Impostos da EY no Brasil, uma das principais vantagens da paridade é o ganho financeiro. Entre as empresas pesquisadas, 64% daquelas com melhores resultados econômicos encorajam suas funcionárias. Isso se deve, segundo ela, ao aumento da participação na tomada de decisões e favorece a visão global.

“Não é porque isso [a visão global] é mais da mulher ou do homem. É porque o aumento da participação gera diversidade. São opiniões diferentes subsidiando as decisões”, explicou.

Saiba Mais:


Para desenvolver as estratégias, Tatiana esclareceu que é preciso definir oportunidades de progresso na carreira e dar exemplos. “Não adianta defender a diversidade e não ter mulheres nos conselhos, na direção”, disse. “As funcionárias precisam se ver nesses cargos para acreditar que dá para chegar lá”, completou. Outra medida, segundo ela, é a flexibilidade na carga horária, adotando prazos mais longos, por exemplo, para licença maternidade ou paternidade.

“Estamos caminhando para um momento em que não só a mulher tem que achar espaço no mercado de trabalho, o homem também tem que achar um espaço na família. Quando a divisão de tarefas for mais igual para os dois lados, todo mundo ganhará, principalmente, os filhos. A presença mais atuante do pai na formação dos filhos nos dá crianças mais fortes”, afirmou.

Outra pesquisa sobre a participação de mulheres no mercado de trabalho da EY apresentada hoje descobriu que a vivência no esporte pode ajudar nos negócios. Com base em 400 entrevistas, a consultoria identificou que, na hora de tomar decisões importantes, aquelas mulheres que foram atletas são mais determinadas, guiadas por valores éticos e pelo espírito de equipe.

“O esporte ensina habilidades de liderança intangíveis que não podem ser ensinados na escola”, disse Beth Brooke-Marciniak, vice-presidente de Políticas Públicas da EY e ex-atleta de basquete.

No Brasil, a ex-nadadora Fabíola Molina, com três medalhas olímpicas, que foi acompanhada por projeto de incentivo à presença de mulheres atletas no mundo dos negócios, confirma a tese. Desde 2013 ela dirige a própria empresa, de roupas de natação e moda praia, e afirma que o espírito de superação e a imposição de objetivos é fundamental para bater metas.

“Aprendi com o esporte, por exemplo que eu aplico na empresa, é a questão da perseverança, não desistir diante das dificuldades, porque no mundo corporativo, assim como no esporte têm muita”, contou Fabíola. “É preciso acredita no caminho e no seu potencial”, declarou.

Outras habilidades que são desenvolvidas pelo esporte são a capacidade de visão de longo prazo e de montar e manter as equipes motivadas, segundo as próprias entrevistadas.

Fonte: Agência Brasil

Geral

MPT entra com ação de execução contra Collins

Empresa, que utilizou trabalho análogo ao de escravo, assinou TAC com o MPT para corrigir práticas ilegais em sua cadeia de produção

O Ministério Público do Trabalho (MPT) em São Paulo ajuizou na semana passada (11/8) ação de execução  para obrigar a Modas Collins a pagar multa de R$ 204 mil pelo descumprimento de um Termo de Ajuste de Conduta (TAC).

O termo, firmado em 2011, determinava que a empresa deveria regularizar e monitorar sua cadeia de produção para que não houvesse mais casos de trabalho escravo, sob pena de multa. Mas em 2014 o órgão recebeu nova denúncia indicando o descumprimento das obrigações assumidas no acordo.

A denúncia, feita pelo Centro de Apoio e Pastoral do Migrante – CAMI, revelou que a Collins havia encomendado roupas a uma oficina de costura sem pagar pelo serviço. Ao analisar o caso, o MPT constatou que nenhum dos trabalhadores da oficina tinha registro formal, contrariando o acordo.

Segundo a procuradora do Trabalho Adélia Augusto Domingues, que reabriu a investigação, outros documentos analisados mostravam mais problemas: “a empresa deixou de realizar o número mínimo de fiscalizações mensais nas oficinas de costura terceirizadas”. Além disso, “o grande número de peças contratadas não correspondia ao número total de empregados registrados pelas prestadoras de serviço”, afirmou.

Em audiência no MPT em São Paulo, a empresa confessou ter havido “uma falha”.

No entanto, após várias tentativas para que a empresa honrasse o pagamento da multa administrativamente sem sucesso, não restou opção senão a execução judicial da obrigação de pagar.


Quanto à obrigação de fazer, a investigação terá continuidade.

Fonte: MPT/SP 

Internacional


Jihadistas explodem na Síria templo Baal Shamin de Palmira

Jihadistas do autoproclamado Estado Islâmico explodiram hoje (23) o templo de Baal Shamin, na cidade de Palmira, na Síria, disse à Agência France Presse o chefe do Departamento de Museus e Antiguidades daquela cidade, Maamoun Abdulkarim.

“O Daesh [nome árabe do autoproclamado Estado Islâmico] colocou grande quantidade de explosivos no templo de Baal Shamin, provocando depois a explosão que causou muitos danos no templo”, segundo Abdulkarim.

O Estado Islâmico controla partes da Síria e do vizinho Iraque e invadiu a cidade de Palmira no dia 21 de maio, o que provocou preocupação internacional quanto ao destino do património da cidade, descrita pela Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (Unesco) como de “valor universal excepcional”.

De acordo com Abdulkarim, a área central do templo ficou destruída e as colunas que a rodeavam entraram em colapso.

O Observatório Sírio dos Direitos Humanos, grupo sediado no Reino Unido, que monitora a guerra na Síria, confirmou a destruição do templo.

Baal Shamin foi construído no século 17 antes de Cristo (aC) e ampliado no reinado do imperador romano Adriano, em 130 aC.

Fonte: Agência Brasil

Geral

Governo entrega amanhã mais de 2,5 mil unidades do Minha Casa, Minha Vida em SP

O ministro das Cidades, Gilberto Kassab, durante entrevista ao programa Bom Dia, Ministro (Elza Fiúza/Agência Brasil)
O ministro das Cidades, Gilberto Kassab, durante entrevista ao programa Bom Dia, Ministro Elza Fiúza/Agência Brasil

O governo federal fará amanhã (25) a entrega simultânea de mais de 2,5 mil habitações do Programa Minha Casa, Minha Vida em municípios do interior de São Paulo. A informação foi confirmada hoje (24) pelo ministro das Cidades, Gilberto Kassab.

Serão entregues 1.237 casas em Catanduva, 754 em Araraquara, 448 em Araras e 116 em Mauá.

Segundo Kassab, essas unidades são parte dos 4 milhões de casas que foram contratadas nas fases 1 e 2 do programa. Desse total, 2,3 milhões já foram entregues e 1,7 milhão de casas ficarão prontas até o fim de 2016.

O ministro disse ainda que na fase 3, que será lançada em setembro, serão contratados mais 3 milhões de unidades para serem construídas até 2018. Segundo ele, o programa prioriza o atendimento de famílias que moram em condições de alta vulnerabilidade.

“Os critérios [de seleção] são técnicos, com dados repassados pelas prefeituras, checados e compatibilizados com dados que temos do IBGE [Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística], para que possamos atender efetivamente a quem precisa da casa própria, pessoas que moram em áreas de risco, em favelas, em condições sem dignidade. Às vezes, a falta de dignidade é no campo social, pessoas que moram de favor, no fundo de quintal”, afirmou.

Para se inscrever no programa, as famílias devem procurar orientações nas prefeituras dos municípios, secretarias de Habitação, Assistência Social ou na Caixa Econômica Federal.

Kassab participou hoje (24) do programa Bom Dia, Ministro, produzido pela Secretaria de Comunicação Social da Presidência da República em parceria com a EBC Serviços.

Fonte: Agência Brasil

Sindical


Metalúrgicos encerram greve após acordo que cancela 798 demissões

Mais de 4 mil funcionários da General Motors (GM), de São José dos Campos (SP), encerraram a greve de 12 dias, após assembleia realizada hoje (24) de manhã. 

Os metalúrgicos concordaram com a proposta do Tribunal Regional do Trabalho (TRT) da 15ª Região que cancela 798 demissões. Segundo o Sindicato dos Metalúrgicos, essa foi uma das maiores paralisações na fábrica nos últimos 20 anos.

Os trabalhadores, que haviam sido demitidos por telegrama no dia 8 de agosto, entram em licença remunerada, retroativa a 10 de agosto. Ficou acertado que, em setembro, esses metalúrgicos entram em lay-off (suspensão do contrato de trabalho) por um período de cinco meses, e recebem o pagamento de indenização adicional de quatro salários ao final do lay-off, caso haja rescisões contratuais.

A proposta inclui ainda antecipar a aposentadoria de um grupo de empregados e adotar um Programa de Desligamento Voluntário. 

Segundo o TRT, a GM se comprometeu a verificar a possibilidade de alteração do Perfil Profissiográfico Previdenciário (PPP), a fim de possibilitar o atendimento às aposentadorias especiais. 

A empresa poderá indenizar os trabalhadores que não desejarem integrar o programa de lay-off, no valor correspondente a cinco meses de desembolso da companhia, mais os quatro salários nominais de indenização.

A GM propôs pagamento de 50% dos dias parados e a compensação dos outros 50%. Durante o período do lay-off, ficam garantidos aos trabalhadores o 13º salário, a participação nos lucros e o reajuste na data-base. A Agência Brasil entrou em contato com a assessoria de imprensa da GM, que ainda não se pronunciou.

Fonte: Agência Brasil

Economia


Sindicato paralisa Comperj e pede retomada das obras


Os trabalhadores do Complexo Petroquímico do Rio de Janeiro (Comper) paralisaram as obras de construção da planta de processamento de gás da unidade, como forma de pressionar a Petrobras a retomar o empreendimento em sua plenitude.

O movimento é uma iniciativa do Sindicato dos Trabalhadores Empregados nas Empresas de Manutenção e Montagem Industrial do Município de Itaboraí (Sintramon Itaboraí). 

Segundo a assessoria do sindicato informou à Agência Brasil, o movimento de paralisação tece início por volta das 4h30 da manhã de hoje (24). Os empregados estão nas entradas do empreendimento impedindo o acesso dos empregados às instalações.

Dados do Sintramon indicam que, atualmente, cerca de 6 mil trabalhadores continuam em atividade no Comperj e atuam na manutenção dos equipamentos e nas obras da planta de processamento de gás, cuja construção não foi suspensa pela estatal.

À tarde, às 14h, o sindicato estará presente na manifestação em frente ao prédio da Petrobras, na Avenida Chile, para reivindicar a continuidade dos trabalhos. 

O ato contará com a participação de prefeitos, vereadores e de moradores de pelo menos 10 cidades que compõem o Consórcio do Leste Fluminense (Conleste).

Um dos maiores empreendimentos em construção no mundo nos últimos anos, o Comperj está localizado no município de Itaboraí, no leste Fluminense, ocupando área de 45 quilômetros quadrados (km²). 

O projeto inicial era uma unidade de gás natural, duas refinarias e uma petroquímica. Atualmente, apenas a unidade de gás continua em andamento, com previsão de conclusão das obras para junho de 2017.

Embora já esteja com mais de 80% das obras concluídas, a primeira refinaria, chamada Trem 1, teve as atividades suspensas em dezembro do ano passado devido a problemas de caixa da empresa. 

A segunda refinaria ainda não saiu do papel e o projeto de petroquímicas foi cancelado em julho do ano passado.

A queda de mais de 50% no preço do barril do petróleo, o alto custo do gás natural como insumo petroquímico e o envolvimento da estatal no esquema de desvio de dinheiro da Operação Lava jato, pela Polícia Federal e pelo Ministério Público Federal do Paraná, levaram à suspensão da construção do empreendimento em sua totalidade.

No auge das obras, o Comperj chegou a empregar 29 mil trabalhadores, número que reduziu drasticamente com os problemas de caixa, cancelamento de projetos e atrasos de pagamentos às empreiteiras, muitas envolvidas no esquema da Lava-Jato.

O Sindicato que representa os trabalhadores do Comperj, lembra que em seu novo Plano de Negócios para o período de 2015/2019, a empresa adiou de 2016 para outubro de 2017, o início da operação da central de utilidades do Comperj, que inclui geração de energia elétrica e a vapor, e para tratamento de água e afluentes.

“Hoje, cerca de seis mil trabalhadores atuam nas obras. Há um ano, eram 16 mil. As cidades da região sofreram com a redução no ritmo das obras e o que deveria ser um projeto que alavancaria o crescimento da região se tornou um problema econômico e social” ressalta o sindicato.

A Agência Brasil entrou em contato com a Petrobras para falar sobre a paralisação, mas a empresa não retornou à solicitação.

Fonte: Agência Brasil

Internacional


Em onze meses mais de 3 mil pessoas morreram em ataques na Síria

Um total de 3.414 pessoas, das quais 206 civis, morreram nos últimos 11 meses em diversas zonas da Síria em bombardeios aéreos da coligação internacional, liderada pelos Estados Unidos.

Segundo o Observatório Sírio dos Direitos Humanos, os ataques, que tiveram início em 23 de setembro de 2014, também resultaram em centenas de feridos.

Embora os ataques tenham como alvo as posições do movimento terrorista do Estado Islâmico, os civis têm sido afetados, sendo que entre os 206 civis mortos, há pelo menos 65 menores e 39 mulheres, de acordo com o observatório.

A maioria dos que morreram (3.061) participava do Estado Islâmico, muitos deles estrangeiros. Eles morreram nas províncias sírias de Hama, Aleppo, Homs, Al Hasaka, Raqa e Al Deir al Zur.

Entre os outros mortos nos ataques da coligação estão 136 membros da Frente al Nusra – célula da Al-Qaida na Síria.
De acordo com dados do observatório, há mais de quatro anos a Síria é palco de conflitos, que já custaram a vida a pelo menos 240 mil pessoas.

Fonte: Agência Brasil

domingo, 23 de agosto de 2015

Tortura na Fundação Casa de SP a Verdade que não passa na Globo (Vídeo)




Há 25 Anos o Governo do PSDB tortura Trabalhadores e Internos na Fundação Casa de SP



No mês de agosto de 2015, os servidores da Fundação Casa de São Paulo (antiga Febem), comemoram 10 anos da maior luta da categoria contra a tirânica  politica implantada pelo governo do PSDB, que, através do então presidente da Febem  Alexandre de Moraes (atual Secretário de Segurança Publica do Estado), montou uma verdadeira história maquiavélica com o intuito de realizar a demissão em massa dos trabalhadores. Click No vídeo para assistir


Assim, pretendia o então presidente da Febem, desmoralizar toda a categoria e, com apoio de entidades sociais e ONGs realizar a privatização da instituição, repassando todo o atendimento e a fábula milionária de mais de 300 milhões para o bolso dessas organizações.

Só que o plano do então presidente ruiu, diante das denuncias e provas levantadas na época por diretores do Sindicato e trabalhadores da Fundação, com apoio de parlamentares e dos próprios internos.


Neste episódio de dor e sofrimento, 1751 país de família foram demitidos de forma ilegal e abusiva, acusados de tortura, levando 12 deles no desespero de perder tudo que construirão ao suicídio. 

Dai por diante uma revolta tomou conta de toda a categoria e dos internos que ao verem o sofrimento dos servidores iniciaram uma sucessiva onda de rebeliões e motins, levando  Governo, ONGs e Entidades a abortarem o projeto de privatização.

Após conquistarem na Justiça do Trabalho o direito da reintegração e a estabilidade, os servidores começaram outra jornada. 


Revista veja de 06.10.1990 paginas 11,14 e 15 

Com acampamentos e greves de fome em frente ao parlamento e Judiciário, tanto na capital paulista como também em Brasilia onde fica o centro do poder politico e Judiciário.

Acuado, o Governador do estado Geraldo Alckmin - PSDB/SP, substitui Alexandre de Moraes por Berenice Gianella, dando inicio ao processo de reintegração dos demitidos.

No entanto Berenice Gianella,  era oriunda do sistema prisional - SAP, com apoio da nova presidente do sindicato da categoria - Sitraemfa, implantou o maior sistema de perversidade cometida contra servidores e internos jamais visto na instituição e no serviço publico.

Para amedrontar os internos, Gianella trouxe servidores da SAP, que ocuparam cargos de confiança, introduzindo nas unidades o Grupo de Intervenção Rápida - G.I.R que durante a retomada das unidades cometeu os mais diversos absurdos e abusos contra internos e servidores da fundação, chegando em uma das intervenções esfaquear um interno na perna conforme comprova documento obtido com exclusividade pelo GiGi Fala Tudo.

O adolescente em depoimento á corregedoria da Fundação relata o epsódio e, desesperado com a tortura constante a que estavam sendo submetidos por membros do G.I.R, sai na defesa dos servidores da Fundação Casa e afirma as diversas armações por eles feitas para tentar retirar do cargo coordenadores de unidade e trabalhadores de pátio.

A fundação no intuito de derrubar a estabilidade de servidor publico conquistada juntamente com a reintegração, institui a corregedoria, comandada por Jadir Pires Borba, que, teria como papel principal apurar faltas funcionais e todas as irregularidades que envolvessem a instituição.

No entanto este órgão se transformou em um escudo da direção da Fundação Casa e da direção sindical comandada por Maria Gusmão Pereira. 
Revista veja de 06.10.1990 paginas 11,14 e 15 
Desta forma a corregedoria se tornou em um instrumento de controle social contra os servidores, onde os desafetos políticos e aqueles que lutam por melhores condições de trabalho e de atendimento aos internos, são reiteradamente caçados e demitidos através de processos administrativos viciados e, em alguns casos, de forma fraudulenta como denunciou um grupo de deputados.

Esta mesma corregedoria que persegue os servidores, se calou e omitiu do Ministério Publico da Infância e Juventude, Poder Judiciário, OAB e Direitos Humanos, a real tortura cometida contra os internos e trabalhadores com a permanência do G.I.R da secretária de Assuntos Penitenciários dentro das unidades da Fundação. 

Nosso caro internauta poderá verificar nos documentos a serem trazidos nos quatro episódios que serão publicados nos próximos quatro domingos a verdadeira faceta que a rede globo não mostrou no fantástico.

Para esse primeiro capitulo, elaboramos um vídeo resumo de 4 minutos e recomendamos a leitura da matéria publicada nas páginas amarelas da revista veja datada de 06.10.1999, para que o nosso leitor possa com os próximos capítulos a serem publicados, entender a verdadeira lógica de tortura implantada pelo Governo do PSDB em São Paulo, contra inocentes servidores e adolescentes.

Para essa prática abominável, construiu esta estrutura perversa que, nada mais é, do que uma verdadeira arena, onde filhos de trabalhadores excluídos pela sociedade, remanescentes das periferia das cidades se digladiam com os trabalhadores em uma luta sem fim pela sobrevivência.

Nesta equação perversa patrocinada pelo estado, a matemática não bate, visto que, apenas adolescentes e servidores acabam como vitimas fatais das péssimas condições de atendimento e de trabalho. 

Já o governo maior responsável por esta situação assiste de camarote a essa batalha desumana e sem fim, que nos remete a ideia das batalhas ocorridas no grande Coliseu de Roma.

No vídeo de 4 minutos retirado de mais de 30 horas de gravação, fornecido por um ex funcionário que, depois de ver seus companheiros de trabalho expostos em matéria veiculada no programa Fantástico transmitido pela rede globo, resolveu falar e trazer a publico a verdadeira face da atual presidente da Fundação Casa.

O vídeo deixa bem claro a situação que se encontra atualmente unidades da Fundação Casa, a atuação do G.I.R, logo na chegada da atual presidente.

O caro internauta vai poder ouvir os gritos de jovens sendo torturados e após essa situação, os internos revoltados passam a ameaçar os servidores que no final de tudo foram os responsabilizados pela corregedoria com intuito de proteger a Direção da Fundação.

Nossa produção, prepara os demais videos e documentos a serem apresentados a você  internauta para que possa tirar suas próprias conclusões, bem como, estamos tomando todos os cuidados previstos na legislação,  para não expor a identificação dos internos e assim cumprir na integra o que prevê o ECA.

Já a revista veja  tem o caráter de trazer o internauta ao ano de 1999 , onde o então governador Mário Covas, prometeu morar dentro da instituição e por um fim a toda esta situação, mas nada fez perdurando o caos e a tortura praticada pelo governo contra os servidores e internos até hoje.

por Gilberto Braw.

Internacional


Mais de mil refugiados entraram na Macedônia pela fronteira com a Grécia


Mais de 1,5 mil refugiados, a maioria sírios, entraram hoje (22) na Macedónia pela Grécia sem que a polícia tentasse impedi-los, testemunhou um repórter da agência France Presse (AFP). 

A polícia da Macedónia, durante o dia de hoje, tinha usado granadas e cassetetes numa tentativa de congter centenas de refugiados que romperam vedações de arame farpado na fronteira com a Grécia, mas ao final do dia permitiram que os migrantes entrassem no país.

Agentes da polícia foram vistos na fronteira, mas ninguém permaneceu na faixa de terra entre a fronteira greco-macedónia, onde mais de duas mil pessoas, incluindo mulheres e crianças, estavam retidas desde quinta-feira (20).

Saiba Mais

Os refugiados esperam conseguir entrar na Sérvia, localizada ao  Norte da Macedónia, para começarem uma nova vida na União Europeia.

O porta-voz da polícia da Macedónia, Ivo Kotevsky, afirmou que a polícia não quis usar a força para deter os migrantes e refugiados, mas que  continuará  a controlar o fluxo de migrantes.

“Continuaremos com o controle reforçado da fronteira, de acordo com o estado de emergência, e iremos (no futuro) permitir a entrada no país de um número limitado de pessoas, de acordo com as capacidades que temos”, disse Ivo Kotevsky em declarações à AFP.

O responsável adiantou que não irão entrar mais pessoas no país pela fronteira com a Grécia, até que o grupo de hoje esteja mais ao norte, “caso contrário haverá uma crise humanitária na Macedónia”.

Milhares de refugiados e migrantes, a maioria da Síria, do Iraque e do Afeganistão, deverão chegar à Macedónia nos próximos dias, depois de chegarem por embarcação das Ilhas Gregas até o Continente.

Na quinta-feira, a Macedónia declarou estado de emergência e fechou a fronteira com a Grécia, numa tentativa de parar o fluxo de migrantes e refugiados.

Fonte: Agência Brasil

educação


Pré-selecionados no Fies têm até hoje para concluir inscrição na internet


Os estudantes pré-selecionados para obter o financiamento pelo Fundo de Financiamento Estudantil (Fies) têm até hoje (23) para concluir a inscrição na internet, no SisFies. Basta acessar o site e clicar na opção Conclua sua inscrição. A lista com os pré-selecionados está também disponível no site.

Saiba Mais:



Após a conclusão no SisFies, estudante deve validar as informações na Comissão Permanente de Supervisão e Acompanhamento (CPSA) da instituição de ensino em até dez dias, contados a partir do dia seguinte ao da conclusão da inscrição.

Por fim, deve comparecer a um agente financeiro do Fies em até dez dias, contados a partir do terceiro dia útil seguinte à data da validação das informações pela CPSA.

Com o Fies, os estudantes financiam cursos superiores em instituições privadas de ensino superior. Os estudantes têm até três anos depois de formados para quitar o empréstimo. Ao todo, serão ofertadas 61,5 mil vagas.

Ao longo do curso, os alunos pagam parte da mensalidade de acordo com a faixa de renda familiar. Todos os beneficiados pelo Fies têm 5% de desconto nas mensalidades dos cursos.

Fonte: Agência Brasil


Diante de um Golpe Militar, você está preparado para uma guerra civil no Brasil?


Um vídeo que circula nas redes sociais com  declarações  do presidente da Bolívia Evo Morales a uma emissora de tv (21), vem causando um furor entre os internautas brasileiros.

Pres. Boliviano Evo Morales
No vídeo, o presidente da Bolívia faz advertência sobre um possível Golpe de Estado no Brasil e afirma " escutei por ai que no Brasil pode ter golpe  de estado, a companheira Dilma, Lula, PT. Irmãos comandantes, oficiais das Forças Armadas do Brasil, digo aos nobres comandantes não vamos permitir golpe de estado no Brasil, nem na América do Sul e nem na América Latina, vamos defender a democracia e pessoalmente nosso processo vai defender a Dilma presidente do Brasil, vamos defender o partido dos Trabalhadores"

Pode ser apenas boatos, como também, podem ser verdadeiras as suspeitas de um golpe de estado como ocorreu em 1964. 

Tendo em vista que nas redes sociais, em especial no youtube, circulam videos com supostas ameaças feitas pelos comandantes das forças armadas do Brasil de uma possível intervenção.

Em um desses videos, há a leitura de uma carta com musica de suspense ao fundo onde supostamente o General Eduardo Dias da Costa Vilas Boas, responde ao coronel Walcir Monteiro da Motta sobre a possibilidade  de uma intervenção militar.


Um outro vídeo, supostamente vazado de forma proposital, daria a entender que comandantes das Forças Armadas  conversam entre si por rádio comunicadores, deixando claro que todo o serviço de inteligencia do exército estaria na rua para monitorar. E ainda, as tropas estariam  em treinamento constante por conta do risco de estourar uma guerra no país.

Situação vazada propositadamente para o povo brasileiro, grande conflito sangrento.

Por tanto, diante destes indícios de golpe militar, somados a fala do presidente da Bolívia Evo Morales, peguntamos, se você caro leitor internauta estaria preparado para uma guerra civil?. E quem você acha que sairia ganhando?.

Em uma análise simplista não é difícil constatar quem seria o vencedor e o vencido.

Tomemos como base inicial as manifestações ocorridas e as eleições do ultimo período.

No voto democrático, se verifica que a maioria dos brasileiros estão em apoio ao projeto de esquerda implantado pelo governo Ptista, que elevou a moral do Brasil no cenário internacional, e por isso, recebe reiterados elogios das grandes potencias.

Não bastasse isso, matou a fome de milhões de brasileiros e erradicou a mortalidade infantil que consumia por dia em média  300 crianças.

Por seu turno, a extrema direita detentora dos meios de produção e de 80% das riquezas do país, tem cada vez mais se manifestado contrária a politica ora implantada. Pior ainda, não se conformam em ser derrotados dentro de seu campo de jogo, com sua bola e  tendo ainda o juiz ao seu favor.

Foi exatamente isso que aconteceu nas ultimas eleições, mesmo com todo poderio midiático, os candidatos representantes das elites, quase em sua totalidade foram derrotados, mantendo-se no topo apenas em alguns estados.

Nas manifestações populares de rua, os efeitos também são favoráveis aos Petralhas, como são chamados os Ptistas e desfavoráveis aos coxinhas como são chamados as elites.

Nos panelaços propostos pela elite, apenas as panelas francesas de 300 dólares cada foram ouvidas nas regiões nobres das capitais, não encontrando eco nas periferias onde moram a maioria da população, ao contrário, as periferias repudiaram tais panelaços e preferiram usar suas panelas que estão cheias para belas e suculentas refeições.

Nas manifestações de rua, praticamente estão pau a pau, de um lado os Coxinhas com as madames e suas empregadas que foram coagidas a participar sob o risco de demissão, do outro, os Ptralhas cercados de intelectuais e dos movimentos sociais organizados.

Como em qualquer guerra civil,  o que conta é o poder do armamento.

Tecnicamente neste quesito os militares deveriam levar vantagem, mas se nosso nobre internauta pensou isso novamente se enganou e vamos as explicações.

No golpe militar de 1964,  o governo daquela época não gozava de espaço internacional a não ser com os governos comunistas. 

Já o atual governo goza de muita credibilidade e altives perante o mundo, isso se reflete nos reiterados elogios que recebe pelos programas sociais implantados no Brasil e copiados por país chamados de primeiro mundo. Assim, teria um governo militar maior dificuldade de encontrar apoio.

Em segundo lugar, os países vizinhos em sua maioria estão alinhados direta e indiretamente com o atual governo Brasileiro. Como bem disse Evo Morales, não permitiram que ocorra um golpe a democracia de forma alguma. 

Desta forma, poderiam nossos hermanos enviarem tropas militares para o Brasil num piscar de olhos, enquanto os supostos apoiadores do golpe militar teriam que aguardar meses até que a ONU se manifestasse.

Pior que isso, as nossas forças armadas estão sucateadas, como ficou comprovado recentemente em eventos de grande repercussão internacional. Se quer tinham balas para seus fuzis, obrigando os soldados  andarem em comboios com fuzis totalmente descarregados, fazendo apenas a chamada pressão visual.

Se observarmos bem este quesito, ainda verificaremos que as armas de combate de nossos militares, em sua maioria, são iguais as de 1964, ao contrário das armas usadas nas periferias das grandes capitais. 

O exercito de Marcola Chefe do PCC e  Fernandinho Beira Mar do Comando Vermelho, estão anos luz a frente,  com armas cada vez mais modernas, bem diferente da  nossa policia ou forças armadas.

A não ser que nossos generais das forças armadas, façam igual ao governo do PSDB em São paulo e busquem um acordo com o Gal. Marcola e com o Gal. Beira Mar, ai quem sabe poderiam melhorar as chances.

Outra questão que se deve levar em conta, é a proporção de milico para cada 1000 habitantes. 

Em 1964 as forças armadas tinham 10 soldados para cada 1000 civis, ou seja, dos 70 milhões de brasileiros, 700 mil eram soldados.

Hoje esta proporção mudou e muito, passou a ser de 4 para cada 1000, ou seja, para uma população de 200 milhões que temos hoje, existem apenas 800 mil soldados.

Outra questão a se pautar, seria a forma de guerrilha a ser travada. 

Todos sabem onde estão as elites em seus pequenos bairros luxuosos, bem como, suas rotinas. 

Já a elite não sabe onde estão os guerrilheiros, uma vez que, estes, estão encrustados nas periferias que circunvizinham as mansões dos coxinhas, o que faria da elite um  alvos fácil.

Não bastasse isso, sabe-se que muitos soldados e oficiais medianos são simpáticos a esquerda, além dos inúmeros Lamarcas que hoje fazem parte dos quadros da armada. 

Um outro ponto em desfavor deles, o fato dos soldados na sua absoluta maioria morarem nas periferias, serem filhos de operários, conhecidíssimos de toda a comunidade, o que facilita ou o convencimento a mudar de lado, ou a retaliação, o que com certeza causaria brutal desfalque.

Desta forma, em uma avaliação singela, seria extremamente vantajoso para a esquerda Brasileira hoje uma tentativa de golpe no país por parte da elite, pois, em uma unica tacada fariam a revanche de 64 e ao mesmo tempo, poriam um fim a elite conservadora nefasta que pagaria muito caro por sua arrogância e intransigência.

Diante do exposto perguntamos a você internauta, o que você faria?. Será que você estaria preparado?. Deixe seu comentário sobre o que você acha e os melhores serão publicadas em nossa edição da Independência.

Por: Gilberto Braw

OEA condena chacina na Grande São Paulo e pede punição para responsáveis


A Comissão Interamericana de Direitos Humanos (CIDH), da Organização dos Estados Americanos (OEA), condenou ontem (21) o assassinato de 18 pessoas na noite de 13 de agosto em Osasco e Barueri, região metropolitana de São Paulo.

“A Comissão insta o Estado a que prossiga as investigações iniciadas, esclareça o ocorrido e identifique, processe e puna os responsáveis, bem como a que adote medidas para que esses fatos não se repitam”, informou a entidade por meio de nota.

No dia seguinte à chacina, o secretário de Segurança Pública, Alexandre de Moraes, informou que não descartava a hipótese de retaliação pela morte de um policial militar e de um guarda civil metropolitano. 

O policial foi vítima de latrocínio (roubo seguido de morte) em 7 de agosto, em um posto de gasolina de Osasco. O guarda civil foi assassinado em 12 de agosto.

Saiba Mais:



A CIDH divulgou ainda que, neste ano, 56 pessoas foram mortas em massacres no estado de São Paulo, segundo dados fornecidos pela Secretaria de Segurança Pública (SSP) ao Instituto Sou da Paz. 

Os números mostraram um aumento em relação ao ano anterior, quando foram registradas 49 mortes em massacres.

A comissão quer que o estado continue as investigações “de maneira pronta, objetiva e imparcial e que siga todas as linhas lógicas de investigação, inclusive a hipótese de que os possíveis autores tenham sido oficiais de forças de segurança do estado”.

Além disso, a entidade “avalia positivamente as declarações das autoridades no sentido de realizar esforços necessários para esclarecer o ocorrido e fazer justiça”.

Em nota, a SSP-SP afirmou que a manifestação da CIDH é “exatamente idêntica ao posicionamento imediato da secretaria no sentido da investigação e esclarecimento do ocorrido”. 

O comunicado acrescentou que a comissão se baseia “somente em matérias jornalísticas e não em dados que poderia facilmente ter obtido com aos poderes Executivo e Judiciário”.

A Agência Brasil solicitou confirmação à SSP-SP sobre o número de mortes em chacinas entre 2014 e 2015. O órgão disse que não dispõe de informações sobre esse recorte.


Finte agência Brasil