MOTEL PARA ADOLESCENTE INFRATOR , OS MANO AGRADECEM .

    Se a lei da visita intima pegar, o que não é difícil no Brasil, com certeza a rapaziada que esta de férias na Fundação CASA vai delirar de prazer mano.

    Imaginem só um motel de grátis, com café da manhã, almoço executivo e café da tarde, curtindo um sexo gostoso com uma gatinha entre 15 a 50 anos e o melhor de tudo, sem compromisso. Isso seria uma das maiores conquistas para os jovens infratores abrigados nas instituições  de reeducação instaladas pelo país, em especial no estado de São Paulo, onde esta instalada a maior delas. 

      Desta forma possivelmente implantemos e incentivemos nossos jovens á prática do sexo seguro, uma vez que, estando atras dos muros do estado e protegidos por agentes de segurança e sócio educadores, estes jovens não corram o risco de serem vitimas nos cantos escuros, vielas ou matas de nossas cidades e a eles daremos os mesmos direitos garantidos aos adultos.

      Só precisamos pensar em alguns pequenos detalhes, que talvez para nossos legisladores não sejam relevantes, porém devemos ajuda-los quais sejam:

       1º - Com o numero excessivo de jovens infratores internados nas instituições e um numero reduzidíssimo de funcionários trabalhando nestas, como impedir que, a irmã, prima, mãe ou tia dos jovens mais fracos venham a servir sexualmente os jovens mais fortes e estruturados?. 

          Todos sabemos que na maioria das instituições quem acaba mandando são os internos e os servidores acabam apenas fazendo o papel de porteiros de gaiolas,  barracos ou numa hipótese pior  e real de esparro.

              Lembramos aos nobres legisladores que, em um passado recente, quando a FEBEM/SP estava ligada a secretária de educação os Funcionários das antigas unidades 30 e 31  de Franco da Rocha, na gestão do  pseudo Expert em educação, vivenciaram um cenário deprimente, onde irmãs e mães de jovens indefesos acabavam servindo aos anseios sexuais dos mais fortes como era o nosso ilustre e saudoso adolescente infrator batoré. Estas muitas vezes se dispunham a isso ou para pagar dividas de seus meigos filhos ou para evitar que estes sofressem retaliações dos adolescentes mais periculosos, visto que naquela época como hoje os funcionários encontravam-se de mãos atadas e com uma corregedoria algoz, que os impossibilitava de agir para que tal fato não ocorresse.

               2º - Como impediremos o ingresso de prostitutas no interior das unidades ou que meninas jovens das comunidades  carentes onde os internos residem venham a se prostituir?

                Essa reflexão é importante, pois como já explanado no item anterior, se os familiares dos internos acabam sendo vitimas, isso talvez vire uma rotina e como não conseguirão servir a todos, talvez comecem a entrar prostitutas profissionais, ou as jovens que acabaram sendo forçadas a pagar a divida de seus irmãos ou namorados com o sexo. 

              Me admira o governo gastar uma fortuna em campanhas contra a prostituição infantil. indiretamente incentivar a esta com medidas construídas dentro de gabinetes por teóricos.

          3º - Se as jovens que mantiverem relações sexuais com os internos engravidarem, e durante a gestação e pós nascimento da criança o pai ainda estiver internado na instituição, quem pagará a pensão alimentícia?

              Já que nosso estado é tão democrático e condescendente com os jovens infratores nada mais justo que este também assuma a pensão da criança até a liberação do mano.

              4ª - A ultima pergunta é simples como ficará a situação do corpo funcional diante dessa politica?

         Isso é um ponto muito importante, pois os servidores vão ficar expostos diante dos jovens. Imaginemos a cena: os funcionários anunciam" ai rapaziada acabou a visita" e o Jovens irados começam a responder " ai senhor da um tempo que to quase gozando," "ai senhor ainda falta um boquete", " ai senhor da um tempo só deu uma, agora vou comer o apertadinho da vadia".

                Parece brincadeira mas a coisa é seria, pois se os funcionários persistirem em manter o controle e encerrarem a visita no horário isso vai acabar gerando muita rebelião, sem falar que muitos jovens vão usar do artificio de acusar servidores de vouyer ou seja de ficarem assistindo os jovens transarem e ai camarada os manos dos direitos dos manos vão processar um monte de funcionários por violação de privacidade e pedofilia.

                Mas para aquele funcionário inteligente e empreendedor, nem tudo vai ser tão ruim, pois podem instalar um camelódromo dentro das unidades e vender  produtos eróticos, tais como camisinha com sabor, óleo lubrificante, calcinhas da play boy, vibrador ou mesmo viagra para os manos que não estão dando no couro, assim ganham um dinheirinho  a mais e ainda terem conceito junto aos manos. Já pensou nisso funça, já até vejo a cena " ai correria vai ali na banquinha do senhor fulano na ala G e pede pra ele mandar um viagra, e um óleo lubrificante que na semana que vem acerto com ele na responsa".